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segunda-feira, 17 de junho de 2013

RAFAEL, O JORNALISTA

Conheci o Rafael na academia que frequentávamos. Seu apelido era Rafinha, uma brincadeira pro ser alto pra caramba, com os ombros largos e uns braços fortes. Tem 36 anos, é casado e tem um filho pequeno. O Rafinha não era aberto, mas todo mundo da academia sabia que ele gostava de comer um cu de macho0. O boato era bem espalhado e ninguém se preocupava em desmentir, inclusiver o próprio Rafinha, então decidi me aproveitar da situação. Descobri os horários do cara e comecei a frequentar a academia no horário dele. O cara é sensacional. Inteligente pra caralho, além de um tesão. Fiquei amigo dele. E uns dias depois, quando nós dois nos dirigimos ao vestiário. umas onze horas da noite, com a academia quase fechada, nos encaminhamos até o vestiário. Nunca tinhamos ido juntos. Eu sempre saia antes ou ele. Não interrompemos a conversa. Ele conversava e tirava a camiseta e eu apreciava o seu peito branco e com alguns pelos; as axilas bem peludas enquanto ele tirava a camiseta por sobre a cabeça. Ele virava de costas e tirava os shorts, dobrando-se, exibindo aquela bunda e aquelas coxas peludas pra mim. E, no fim, arrancava a cueca, e me deslumbrava com aquela pica grossa, cheia de veias, peluda e comprida. Quase engasguei com minha própria saliva. Entrei no chuveiro gelado e tentei apagar meu fogo antes que meu pau subisse. Não adiantou. Rafinha me pegou com o pau apontando pra lua, mas deu uma risadinha e entrou no banho também. Brinquei com meu pau naquela hora, pensando no pau do Rafinha e nos boatos que a galera vinha falando. Minha regra sempre foi: "o maior come o cu" e o Rafinha era bem maior do que eu. Tinha que me comer. O filho da puta saiu do banho e se secou e se trocou na minha frente. Demorava um tempo secando o pau, brincando com ele, me atiçando. Quando terminou de se vestir e já ia embora, me surpreendeu me dando um beijo na boca e me chamando pra sair na noite seguinte, depois da academia: "a gente sai mais cedo daqui e vai beber alguma coisa, pode ser?'. Assenti, meio atordoado, e ele me beijou de novo. Meu corpo quase pegou fogo e durante o dia seguinte só conseguia pensar nele. De noite, na academia, ele não veio malhar perto de mim. Ficou distante, dando uns risinhos e se exibindo pra mim. Meu pau subia muito fácil e eu não sabia como esconder aquilo, então tentei me concentrar no exercício que fazia. Fiquei tão imerso no meu exercício que não percebi quando o Rafinha apareceu do meu lado, com uma regata preta, colada no corpo pelo suor, e um shorts azul marinho com umas litras brancas no lado. Me mandou sair da esteira, o que eu fiz, e me mandou acompanhá-lo. Nem relutei. Falei algo como: "Não vamos tomar banho antes?", e ele: "Não precisa". Me enfiou no seu carro na garagem da academia e arrancou pra onde quer que fossemos. Entrou num motel e eu não falei nada. Durante todo o caminho, só abriu o vidro pra falar com a recepcionista do motel e eu pude sentir seu cheiro misturado com o meu durante todo o tempo. Minha pica não abaixava de jeito nenhum. No quarto, falou pra tomarmos um banho, mas neguei na hora. Pedi para que deitasse comigo, o que ele fez, e me beijou deliciosamente. Subiu em cima de mim e nossos paus roçavam por cima da roupa. Fomos tirando nossas roupas pouco a pouco. Quanto estávamos nus, chupei seu pau, enchendo minha boca com aquele membro grosso e gostoso. Chupei enquanto a cabeça do pau dele babava. Depois subi até sua barriga, seus mamilos, suas axilas. Tudo tinha um gosto salgado de suor. Rafinha me chupou também. Meu pau, minhas bolas, meu cu. Demorou-se bastante nesse último, molhando bastante antes de colocar a cabeça do seu pau no meu cu e meter com gosto. Vi estrelas nessa hora e meu pau pulsou de duro. Ele tinha acertado o lugar certo e me comia bem demais. Me agarrava com seus braços fortes e eu me perdia no seu peito largo. Me masturbava enquanto metia e eu ficava doido. Depois me colocava deitado nas minhas costas e metia no meu cu, os meus tornozelos apoiados nos seus ombros. Seu suor pingava no meu rosto. Me beijava às vezes, sua barba roçando na minha barba. Encheu meu cu de porra uma hora depois, quando já não sabiamos mais quem era quem. E deitou-se por cima de mim, seu corpo colado no meu, o cheiro de sexo e de macho espalhado no quarto. Dormimos sem que ele saísse de dentro de mim.

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