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segunda-feira, 17 de junho de 2013

O GRANDÃO ME TRAÇOU

Fazia tempo que eu reparava no ruivão que trabalhava próximo a minha mesa. Observava-o de longe, analisando seu belo corpo, pensando como deveria ser por baixo de toda aquela roupa. Aos poucos, comecei a conversar com ele, já que trabalhava junto com um primo meu. Até que comecei a segui-lo no banheiro e a urinar ao seu lado no mictório. Vi aquela grande vara mole, cercada por pelinhos ruivinhos. Aquilo me deixava assanhado, imaginando como seria aquele cacetão duro que nem uma pedra. Ele era um tipo não muito comum. Mais de 1,92 de altura, extremamente forte e com uma bunda bem saliente, empinada, não muito comum para homens. Conclusão: eu sempre ia para a cabine das privadas e me acabava na punheta, ali mesmo no trabalho. Não conseguia segurar, pois meu pau quase estourava dentro da cueca e meu cuzinho virgem piscava sem parar. Até que ele começou a perceber que eu sempre entrava no banheiro logo que ele ia e que sempre ficava observando-o andar, desfilando com aquela bunda maravilhosa, que ficava bem apertada na calça social, fazendo a divisão das nádegas como se fossem dois melões maduros e deliciosos. Assim, ele resolveu me encarar e perguntar qual era a minha. Mandei a real, dizendo que sabia que ele era heterossexual, saía com mulheres, mas queria pelo menos dá-lhe a melhor chupada que já havia recebido em toda a sua vida. Primeiramente o ruivão hesitou, mas logo resolveu ceder a minha boca carnuda e viçosa. O levei numa sala em que a minha área guardava arquivos e comecei a alisar seu mastro por cima da calça. Ele demorou a se entregar, mas aos poucos foi endurecendo e engrossando, cada vez mais. Quando percebi que o grandão estava totalmente trêmulo e arrepiado, tirei seu cinto e fui abaixando o zíper bem devagar, o deixando louco. Por dentro, eu não acreditava que havia finalmente conseguido me envolver com aquele macho. Era a primeira vez que não ficava só nos pensamentos e realmente punha para fora meus desejos mais safados e sacanas. Fui dando beijos em sua jeba por cima da cueca, que era branca e deixava o pau dele ainda mais saliente. Aos poucos fui abaixando a cueca e foram aparecendo os pelinhos ruivos. Eram lindos e me deixaram ainda mais excitado. Eu me arreganhava e meu pau saía da roupa. A cabeça era super rosada e o mastro era totalmente branco, muito grande e grosso. Primeiro suguei as bolas, que por sinal eram bem pesadas. Fui subindo a língua vagarosamente até a cabeça, fazendo esse movimento sobe e desce sucessivamente, até que engoli a cabeça de uma vez só. Fui fazendo com a língua a volta toda na cabeça do pau e, o grandão, praticamente entregue, dava gemidos baixinhos, com os olhos fechados e o corpaço todo estremecido. Foi aí que engoli seu pau inteiro e quase engasguei porque tinha fácil uns 27 centímetros. Aquilo me deixava louco e meu cú dava sinais de que queria ter aquele pau dentro. O pau ruivo latejava muito e batia forte como o coração, dando sinais de que o gozo estava a caminho. Nesse momento o grandão sussurrou baixinho: - Não consigo mais segurar, é agora meu safado! E depois disso ele encheu minha garganta de porra, quente e suculenta. Mamei como uma cria faminta e enchi minha boca, até não caber mais. Ele ficou praticamente desfalecido, em êxtase de tanto prazer. Guardei um pouco do néctar em minha boca e sem que ele percebesse dei-lhe um beijo. Na hora ele recuou, mas continuei firme, o agarrando com força e colocando minha língua dentro da boca dele. Aos poucos ele foi se entregando e passei o gozo restante para a boca dele. Ele engoliu e me disse que nunca podia imaginar que sua porra era tão saborosa. Eu disse: - Quis passar para você, pois achei muito gostosa, se eu pudesse tomava todos os dias... Ele deu uma risadinha safada e disse que precisava voltar ao trabalho, pois já havíamos ficado muito tempo ali e que alguém iria notar nossa ausência. Ele se vestiu e me agradeceu, dizendo que havia sido a melhor chupeta que já havia recebido em sua vida. Depois, conforme os dias foram passando, eu sorria safadamente para ele dentro do escritório e ele apenas se esquivava, para não dar muita pinta. Em casa, eu me punhetava todas as horas relembrando aquele momento. Mas no fundo, eu sabia que não poderia parar por ali e deveria ir mais longe. Era uma sexta-feira e resolvi segui-lo até sua casa, para lhe entregar o que até então eu havia preservado, a minha virgindade. Depois de uma meia hora, bati na porta da casa dele e disse para a empregada que atendeu que eu era amigo dele e íamos estudar. Ela gentilmente disse para eu entrar e esperar em seu quarto. Fiquei esperando, até que ele saiu do banheiro, de calça e camiseta. Ele ficou apavorado e perguntou o que eu fazia ali, como havia chegado. Disse que não aguentava mais de desejo e precisava de muito mais. Fui até a porta e a tranquei. Cheguei peto dele e o empurrei, deixando-o sentado no chão. Abaixei-me, abri sua calça e comecei a mamar seu cacete. Depois de umas chupadas, seu pau estava muito duro e grosso. Levantei-me, tirei minha blusa, abaixei minha calça, tirei minha cueca e disse que agora ele ia ver o que era prazer. Percebi que ele ficou assustado, então pedi para que fechasse os olhos se achasse melhor. Sua benga estava bem lubrificada com minha saliva, então aos poucos fui descendo e fazendo com que aquela vara arrombasse meu cuzinho pela primeira vez. Abria minhas nádegas com a mão e fui tentando relaxar para que meu ânus dilatasse e abrisse mais facilmente, pois o cacete do grandão era muito grosso e para um rabo virgem fica difícil engolir tudo isso. Com calma, fui deslizando naquele cacetão e quando vi, meu rabinho já havia engolido tudo. Então comecei a subir e a descer vagarosamente, me deixando louco de tesão. O ruivão continuava com os olhos fechados, mas mordia os lábios de tanto prazer. Depois de umas 20 estocadas, resolvi parar de cavalgar naquele mastro e me joguei no tapete, encostando o rosto no chão e empinado bastante o rabo. Ele arregalou os dois olhos perguntando o que tinha acontecido para eu parar. Disse que agora era a vez dele de me mostrar que era puto e o quanto ele era capaz de me dar prazer. O ruivão falou: - Meu putinho, você me deu a sua bunda apertadinha pela primeira vez, é claro que vou te comer, não consigo resistir, seu rabo é suculento. Eu quase desmaiei ouvindo aquilo e em seguida ele partiu para cima de mim, enfiando de uma vez aquela vara. Eu urrei de prazer e ele meteu com muita força. Dava estocadas fortes e rápidas. Como meu cú era virgem, estava bem apertado e dava rápidas fechadas constantemente, comprimindo a vara do grandão, dando-lhe ainda mais prazer. Coloquei a mão no meu rabo e percebi que estava sangrando. Isso era normal, já que estava perdendo o cabaço pela primeira vez, então nem me importei. Comecei a apertar a bunda do ruivão e sentia ainda mais tesão. O gostosão perguntava várias vezes se estava me machucando e se queria que eu parasse, mas eu apenas dizia para que me traçasse com todas as suas forças. Ele me levantou, me apoiou na janela, segurou firme na minha cintura e bombeou sem parar. Depois, me jogou no seu sofá, mas dessa vez me comeu de frente, olhando nos meus olhos, bem devagar, de uma forma mais romântica. Foi se aproximando e beijou minha boca, me deixando surpreso pela atitude. Ele me disse que precisava me retribuir de alguma forma e quis me dar um beijo ardente. Trocamos muita saliva e nossas línguas se entrelaçaram de forma frenética. O ruivão também me disse que minha língua era macia e parecia um veludo. Eu senti mais prazer e meu pau quase estourou. Ele me pegou nos braços e me jogou no chão, montando em cima de mim e me traçando com muita vontade, como um tarado. Foi aí que percebi que seu pau estava latejando dentro de mim, mordendo os lábios e piscando os olhos sem parar. Nisso, ele me puxou para seu peitoral e perguntou se eu aceitaria ser seu amante para sempre, pois ele jamais havia sentido tanto prazer em outras relações, tendo a sensação de que tínhamos muita química. Disse que ele era meu grandão e que perto dele me sentia protegido, já que eu era magrinho e com apenas um abraço ele conseguia me envolver. Senti nesse momento que estava escorrendo leite de minha vara, sem que ao menos tocasse nela. Apertei seus fortes e musculosos braços e ele me perguntou o que devia fazer, pois não estava mais aguentando segurar. Implorei para que gozasse dentro e inundasse meu rego com porra quente e saborosa. Colamos corpo com corpo, num esfrega-esfrega, roça-roça extremamente sensual. Em questão de segundos, naquele fogo intenso, meu grandão deu um grito que jamais poderia imaginar que ele fosse capaz de dar. Com certeza deveria estar no ápice do prazer. Senti minha bunda ser preenchida com porra e me senti pleno, realizado. O gostosão caiu em cima de mim praticamente desfalecido, com a respiração acelerada e o coração a mil. Ficamos no chão, grudados por um bom tempo, até cairmos no sono. Quando amanheceu, levantei e percebi que escorria muita porra pelas minhas pernas. O grandão era realmente um arrombador nato. Me vesti e disse que precisava voltar para a casa, pois já tinha ficado muito tempo fora. Antes de sair, ele me agarrou e falou: - Não quero que acabe por aqui, preciso de você, para sempre. E eu respondi: - Meu rabo estará sempre aberto para você, meu grandão. E assim continuamos nossas putarias, cada vez mais fortes e intensas. Cada um seguiu sua vida, casando e tendo filhos, mas sempre nos encontrando e nos amando loucamente, com muita chupada, pau duro, cú arreganhado e porra jorrando.
RAFAEL, O JORNALISTA

Conheci o Rafael na academia que frequentávamos. Seu apelido era Rafinha, uma brincadeira pro ser alto pra caramba, com os ombros largos e uns braços fortes. Tem 36 anos, é casado e tem um filho pequeno. O Rafinha não era aberto, mas todo mundo da academia sabia que ele gostava de comer um cu de macho0. O boato era bem espalhado e ninguém se preocupava em desmentir, inclusiver o próprio Rafinha, então decidi me aproveitar da situação. Descobri os horários do cara e comecei a frequentar a academia no horário dele. O cara é sensacional. Inteligente pra caralho, além de um tesão. Fiquei amigo dele. E uns dias depois, quando nós dois nos dirigimos ao vestiário. umas onze horas da noite, com a academia quase fechada, nos encaminhamos até o vestiário. Nunca tinhamos ido juntos. Eu sempre saia antes ou ele. Não interrompemos a conversa. Ele conversava e tirava a camiseta e eu apreciava o seu peito branco e com alguns pelos; as axilas bem peludas enquanto ele tirava a camiseta por sobre a cabeça. Ele virava de costas e tirava os shorts, dobrando-se, exibindo aquela bunda e aquelas coxas peludas pra mim. E, no fim, arrancava a cueca, e me deslumbrava com aquela pica grossa, cheia de veias, peluda e comprida. Quase engasguei com minha própria saliva. Entrei no chuveiro gelado e tentei apagar meu fogo antes que meu pau subisse. Não adiantou. Rafinha me pegou com o pau apontando pra lua, mas deu uma risadinha e entrou no banho também. Brinquei com meu pau naquela hora, pensando no pau do Rafinha e nos boatos que a galera vinha falando. Minha regra sempre foi: "o maior come o cu" e o Rafinha era bem maior do que eu. Tinha que me comer. O filho da puta saiu do banho e se secou e se trocou na minha frente. Demorava um tempo secando o pau, brincando com ele, me atiçando. Quando terminou de se vestir e já ia embora, me surpreendeu me dando um beijo na boca e me chamando pra sair na noite seguinte, depois da academia: "a gente sai mais cedo daqui e vai beber alguma coisa, pode ser?'. Assenti, meio atordoado, e ele me beijou de novo. Meu corpo quase pegou fogo e durante o dia seguinte só conseguia pensar nele. De noite, na academia, ele não veio malhar perto de mim. Ficou distante, dando uns risinhos e se exibindo pra mim. Meu pau subia muito fácil e eu não sabia como esconder aquilo, então tentei me concentrar no exercício que fazia. Fiquei tão imerso no meu exercício que não percebi quando o Rafinha apareceu do meu lado, com uma regata preta, colada no corpo pelo suor, e um shorts azul marinho com umas litras brancas no lado. Me mandou sair da esteira, o que eu fiz, e me mandou acompanhá-lo. Nem relutei. Falei algo como: "Não vamos tomar banho antes?", e ele: "Não precisa". Me enfiou no seu carro na garagem da academia e arrancou pra onde quer que fossemos. Entrou num motel e eu não falei nada. Durante todo o caminho, só abriu o vidro pra falar com a recepcionista do motel e eu pude sentir seu cheiro misturado com o meu durante todo o tempo. Minha pica não abaixava de jeito nenhum. No quarto, falou pra tomarmos um banho, mas neguei na hora. Pedi para que deitasse comigo, o que ele fez, e me beijou deliciosamente. Subiu em cima de mim e nossos paus roçavam por cima da roupa. Fomos tirando nossas roupas pouco a pouco. Quanto estávamos nus, chupei seu pau, enchendo minha boca com aquele membro grosso e gostoso. Chupei enquanto a cabeça do pau dele babava. Depois subi até sua barriga, seus mamilos, suas axilas. Tudo tinha um gosto salgado de suor. Rafinha me chupou também. Meu pau, minhas bolas, meu cu. Demorou-se bastante nesse último, molhando bastante antes de colocar a cabeça do seu pau no meu cu e meter com gosto. Vi estrelas nessa hora e meu pau pulsou de duro. Ele tinha acertado o lugar certo e me comia bem demais. Me agarrava com seus braços fortes e eu me perdia no seu peito largo. Me masturbava enquanto metia e eu ficava doido. Depois me colocava deitado nas minhas costas e metia no meu cu, os meus tornozelos apoiados nos seus ombros. Seu suor pingava no meu rosto. Me beijava às vezes, sua barba roçando na minha barba. Encheu meu cu de porra uma hora depois, quando já não sabiamos mais quem era quem. E deitou-se por cima de mim, seu corpo colado no meu, o cheiro de sexo e de macho espalhado no quarto. Dormimos sem que ele saísse de dentro de mim.

domingo, 16 de junho de 2013

ESTUPRADO DEPOIS DA BALADA



Olá! Me chamo Leonardo e moro em uma capital nordestina, sou moreno, 1,80m, 25 anos, corpo normal, malho quando sobra tempo, estudo e trabalho.
Tudo começou numa sexta-feira a noite, eu estava no clima de balada, precisava ir de qualquer jeito, convidei alguns amigos, mas nenhum queria ou poderia ir, fui sozinho. Não sou de beber, então comecei com um refrigerante, fiquei quieto num canto enquanto a musica eletrônica rolava e as pessoas com aquela animação tipica de inicio da balada, dançavam, encontravam amigos e se cumprimentavam.
Decidi ir pra pista mesmo sozinho, vai que eu me enturmava, estava lá dançando um pouco tímido por estar só, mas logo fiz amizade com um grupinho de cinco meninas e dois caras, todos muito simpáticos, continuei dançando e um dos caras vem com bebidas e me dá uma, fiquei sem jeito de recusar, então tive que tomar até porque era só uma Smirnoff Ice, não iria ficar bêbado com isso, de repente estou na sexta garrafa e já começo a ficar tonto, vou ao banheiro e no caminho troco olhares com um cara, mas nem dei muita importância, só queria dançar mesmo. Ele era moreno também, mais ou menos da minha altura, aparentava ter cerca de trinta anos, usava barba bem aparada e tinha o corpo malhado. Quando volto do banheiro fico próximo da galera, mas não tão próximo, quis evitar beber por empolgação, continuo a dançar, devagar agora, por conta dos efeitos do álcool, quando sinto alguém me encochando. Quando me viro vejo que era o cara, fico sem graça e digo que não vai rolar, ele até insiste, mas eu não queria nada mesmo. Depois disso não vi mais o cara, já eram umas 2h da manhã, tomei mais um refrigerante na esperança o efeito do álcool passar mais rápido, porém foi inútil.
Decidi ir embora, mas os táxis ficavam parados um pouco distante, teria que andar um pouco, vou andando pela calçada quando do nada um carro freia bruscamente do meu lado, me assustei e vi que era o cara que havia tentando ficar comigo, ela me mandou entrar no carro e eu falei que não, não tinha ninguém na rua além dos seguranças na porta da boate, ele gritou mandando que eu entrasse no carro e mostrou uma 765, me assustei e entrei, ele arrancou e eu comecei a implorar pra ele não fazer nada comigo, ele me mandou calar a boca e eu fiquei quieto, mas eu estava com muito medo. Chegamos a uma casa grande, ele me arrancou do carro, apontou a arma pra mim e mandou entrar, fui andando devagar e ele me empurrou com força, depois me pegou pelo braço e foi me levando até o quatro, me jogou na cama e foi aí que eu comecei a entender o que ele iria fazer comigo, pelo menos antes de me matar.
Ele me mandou tirar a roupa, fiquei só de cueca, morrendo e medo do que ele poderia fazer, então ele pegou minhas roupas e saiu trancando a porta do quarto, procurei um telefone, olhei pela janela, mas não dava pra ver nada, alguns minutos depois escutei um barulho na porta e sentei na cama, ele trouxe algumas cordas, pedi pra ele me deixar ir embora, a porta estava aberta e eu tentei correr, mas ele falou que iria atirar e eu desisti, obviamente. Então ele amarrou minhas mãos e meus pés, me empurrou na cama e veio pra cima de mim, ficou de joelhos com o pau na minha cara, ainda estava vestido, começou a forçar meu rosto contra seu pau por cima da roupa, eu tentava resistir, mas não tinha como. Ele abriu a calça e continuou forçando meu rosto contra seu pau que já estava duro, eu sentia o calor que vinha da sua cueca e o zipper da calça machucando meu rosto, eu tentava falar, mas não conseguia. Ele abaixou a cueca e ficou forçando o pau nos meus lábios, me mandou abrir a boca e eu resistindo, ele me deu um tapa muito forte na cara, literalmente vi estrelas e antes que eu pudesse me recompor ele aproveitou e enfiou o pau na minha boca, eu me debatia todo amarrado, enquanto ele enfiava o pau fundo na minha boca, me fazendo engasgar, era impossível segurar as lagrimas.
Mais rápido do que eu pudesse imaginar, ele tira o pau da minha boca e me vira na cama, agora eu estava com a cara no meio dos travesseiros e com bunda pra cima, ele puxou minha cueca até a altura dos joelhos, eu comecei a pedir pra ele parar e ele me dizia pra ficar quieto, comecei a me mexer tentando em livrar das cordas, mesmo sabendo que seria inútil, ele ficou com muita raiva e começou a me bater, ele me dava socos na cabeça e nas costas e eu não tinha como me proteger, a não ser enfiando a cara no meio dos travesseiros. Depois que ele se acalmou ele começou a abrir a minha bunda e falar coisas que me deixavam bastante assustados, uma dessas coisas foi uma ameaça de enfiar o punho no meu cu, foi quando ele enfiou um dedo, doeu muito, comecei a chorar e pedir pra ele não fazer isso, por sorte ele só queria me assustar, mas ele continuou fazendo um vai em vem com o dedo e depois ele enfiou outro e ficou socando os dedos com muita força, doía muito. Então sinto o peso dele sobre mim e ele fala no meu ouvido “agora você vai aprender que ninguém me diz não!”, então ele cuspiu na mão, passou no meu cu e no pau e depois enfiou tudo de uma vez, gritei de dor e ele tapou minha boca, começou a me foder violentamente, sentia como se meu corpo estivesse sendo partido ao meio, dizem que só dói no começo, mas comigo doeu durante todo o tempo, ele ficou um tempo me fodendo e falando que depois iria me matar e jogar meu corpo no mar, enquanto eu tentava livrar minha boca da mão grossa dele para poder gritar, foi então que ele tirou o pau e me virou outra vez, me deu um tapa na cara, colocou o saco na minha boca e me mandou lamber, disse que me bateria mais se eu não o fizesse. Não havia como escapar mesmo, então comecei a lamber enquanto ele se punhetava, em pouco tempo ele falou que iria gozar e esporrou na minha cara, deu umas batidas com o pau na minha cara, levantou e saiu.
Fiquei na cama amarrado e comecei a chorar, ele voltou em alguns minutos e havia tomado banho, estava com a arma na mão, começou a desamarrar meus pés, mas deixou minhas mão amarradas, me entregou minhas roupas e mandou eu me vestir, me deixou limpar o rosto e disse que daríamos uma volta, quando vesti a calça ele notou o volume do meu celular e pegou, enviou um convite no Facebook pra ele mesmo como se fosse eu e pegou o meu numero. Fiquei com medo, pois ele saberia muitas coisas sobre mim, depois ele colocou o celular no meu bolso e me mandou ir andando até o carro, eu continuava sem camisa, não dava pra vestir com as mãos amarradas. Ele ficou rodando com o carro e eu morrendo de medo, ele parou numa praia, eram umas 4h da manhã. Ele me mandou sair do carro, desamarrou minhas mãos, me mandou andar até a água, então ouvi o barulho do motor do carro e quando olhei pra trás ele tava indo embora, fui andando até a estrada escura, onde passavam poucos carros, então mais uma vez um carro para do meu lado e era ele dizendo que ficou com pena de mim e iria me levar pra casa. De qualquer forma ele já sabia o meu endereço, por conta dos checkins no Foursquare. Ele em deixou em casa e disse que me ligaria ou falaria comigo pelo Facebook, no outro dia ele me ligou e disse que queria me encontrar na boate, eu não fui e ele veio até a minha casa, mas isso conto em outra oportunidade.

Abraços!
LEVANDO VARA DO PROFESSOR DE GEOGRAFIA



O fato narrado aconteceu quando eu estudava num colégio particular e muito renomado da minha cidade.

Lá tinha um professor de Geografia, um policial reformado, que foi afastado de seus exercícios por um tiro acidental que acabou lesionando seu baço, ele é um homem de porte físico de dar inveja a qualquer macho ativo e passivo, ele tem 1,78 de altura musculosa dos pés à cabeça, e um volume enorme nas calças. Enfim durante uma aula eu percebi que ele sempre dava aula olhando pra mim; em certo dia decidi perguntar a ele por qual motivo ele me olhava sempre, nesse dia a ultima aula era dele.

O sinal toca e todo mundo sai da sala igual um monte de animal, ficando somente eu e meu professor; dei um grito e pedi a ele pra não sair porque eu queria falar algo com ele.

Esperei todos saírem e eu perguntei com toda a educação do mundo por qual motivo ele me olhara durante a aula. E com a resposta dele quase cai pra traz.

Ele me disse que me olhava sempre devido ele sempre curtir garotos como eu (moreno claro, 1.83 de altura, porte físico atlético mediano), e que ele sempre batia uma punheta no carro quando estava voltando pra sua casa pensando em mim, já que ele era casado e tem dois filhos.

Então o perguntei se gostaria que eu saísse da sua imaginação e se tornasse algo real; sorrindo ele topou na mesma hora.

Acabando o dia de aula descemos e fomos pro carro dele, chegando lá ele pediu para eu ficar calado porque ele iria avisar a esposa dele que ele demoraria chegar em casa por motivos de trabalho, e que iria dar aula para um amigo dele que teria de se ausentar, a burra acreditou na mesma hora, ele desligou o celular e começamos a conversar.

Ele me perguntou se eu já havia feito sexo com algum garoto, e eu para deixá-lo com mais excitação disse que só havia mamado uns garotinhos da minha turma, mas nunca havia sido penetrado.

Ele me perguntou se me poderia foder, eu respondi que sim....

Então ele abriu o zíper da sua calça e confesso que naquela hora quase sofri um ataque cardíaco quando vi aquele mastro enorme saltar da cueca dele, então lhe perguntei quantos centímetros ele tinha, ele me disse que tinha 25 cm, logo imaginei que seria difícil por aquele mastro em meu cuzinho.

Sem muito falar abocanhei aquele mastro que de tão enorme me engasgava varias vezes, eu me lambuzava com aquela rola grossa a me fazer delirar, meu corpo pedia pra ser atolado por aquele mastro de macho, e assim eu mamei gostoso na rola dele ate chegar no motel, e fazia um brinde antecipada da nossa noite.

Entramos no motel e fomos direto pra suíte, chegando lá ele me ajoelhou e pôs aquela anaconda em minha boca e começou a fuder como se fosse uma xóxotinha, massageando meu cabelo ela me fazia gostar me forçando a engolir cada milímetro daquela pica grossa e gostosa, e assim meus lábios navegavam a mamar feito louco; a ser fudido pela boca.

Então cometi o maior erro de todos, comecei a tirar nossas roupas, e quando vi aquele corpo malhado e todo suado não resistir e mandei ele me foder, pedia pra ele me comer, me torrar no meio e me ensinar a ser uma putinha.

Então ele pegou o preservativo e encapuzou todo aquele mastro; ele me agarra pela cintura e manda-me ficar que quatro e logo obedeci.

De repente sinto sua língua quente e áspera lubrificando meu cuzinho, que neste momento piscava feito enfeites natalinos.

De repente ele se dirige a mesinha e pega o K.Y e lambuza bem meu cuzinho e mete 1 dedo a massagear meu cuzinho, sinto então agora 2 dedos me foder mais meu cuzinho fazendo um delicioso entra e si..

, de repente sinto algo pontudo grosso( algo familiar já que eu tinha chupado feito criança quando vê um pirulito ).

Ele começa a forçar a entrada daquela rola grossa no meu cuzinho que naquele momento estava contraído; logo o sinto empurrando tudo de uma só vez e meu cuzinho começa a arder, na hora dei um grito e ele coloca a mão em minha boca pra eu parar de gritar.

Então escuto sua doce voz máscula bocejar em meu ouvido:

- Calma minha putinha, agora é só você relaxar que não vai doer.

Ele ficou parado ali durante uns 5 minutos e eu com muito tesão digo pra ele começar a bombar e meter gostoso.

Ele começa um vai e vem devagarzinho, e de uma hora pra outra sinto ele meter com mais força me fazendo arrepiar e sentir meu corpo ir alem do prazer.

Sem muito tudo aquilo termina em um vai e vem frenético que me leva a loucura; não agüento e começo a gozar sem ao menos tocar em meu pau. Logo ouço ele me dizer que fuder meu cuzinho naquele momento estava 1000 vezes mais gostoso do que fazer sexo com a sua própria esposa.

Sinto-o socar mais forte, o sinto gemer ao mesmo tempo em que eu grito de dor e desejo, o vejo suar de muita vontade e meu cuzinho já aberto o faz rapidamente tirar o preservativo e manda-me mamar o pau dele;

Ele começa a fuder minha boca, quando num descuido meu ele soca o pau na minha garganta e jorra sua doce porra e fazendo engolir tudo.

Mas confesso que ele empurrou tanto que não consegui dar conta daquilo tudo... Mas somente o fato dele levantar e me dá um beijo bem gostoso e molhado fazendo a gente dividir sua própria porra se tornava prazeroso e satisfatório.

Depois caímos na cama exaustos, e ficamos ali abraçados tentando recuperar o fôlego. Quando nos recuperamos, fomos ao banheiro tomar um banho já que não poderíamos demorar mais, já que se passava das 20:00.

Quando entro no Box sinto um filete quente escorrer por minha perna.

E por curiosidade decido passar a mão e vejo aquela coloração avermelhada em minha mão e digo a ele que estava sangrando, ele por sua vez disse que aquilo era normal já que pela intensidade de nossa "noite" de amor o resultado não deveria ser outro.

Tomamos banho nos vestimos e fomos embora.

Ele me deixou em frente a minha casa e conversou com meus pais e inventou uma desculpa esfarrapada e os mesmos ficaram convencidos. Fui ao banheiro tomar banho.

Jantei e fui pra cama.

No dia seguinte estava eu ansioso pra ir ao colégio pra ver o homem que me fez sangrar pela primeira vez.

Dois anos se passou e eu mudei de colégio, estudo em um colégio estadual na cidade de Teixeira de Freitas/Ba e sempre tenho transas loucas e selvagens com meu eterno professor de Geografia.
O PEÃO MONTOU EM MIM


Desde criança passava minhas férias escolares na fazenda de meu tio. Era um homem distinto, que ficou rico criando gado. Mesmo depois de formado, com 26 anos , continuei vendo meu tio no sítio. Numa dessas visitas, conheci Nelson, um novo peão contratado para cuidar dos cavalos.
Certa vez, peguei Nelson tomando banho no chuveirão que ficava fora da casa onde alguns empregados dormiam. Ele era um rapaz com 23 anos, alto, moreno e com barba por fazer. Até então nunca havia me envolvido com homens, mas aquele jeito rude e grosseiro de Nelson me deixou assanhado. Ver seu corpo nu, com um peitoral e braços fortes, provavelmente resultado do trabalho pesado da fazenda e um pau grande e grosso, me deixaram com vontade de cavalgar.
Descobri que toda a noite, às 21h, Nelson tinha que colocar feno nas baias para os cavalos dormirem. Só ele fazia a tarefa no estábulo naquele horário. Resolvi ir até lá e conferir o trabalho do peão.
Quando cheguei, ele estava com uma calca jeans apertada, cinto de vaqueiro, camisa xadrez semi-aberta e um chapéu de boiadeiro. Nelson estava abrindo os sacos de feno, colocando no chão e levando para os cavalos.
O peão estranhou minha presença no estábulo e perguntou se eu estava procurando algo. Disse que queria saber mais sobre a rotina da fazenda. Gentilmente ele pediu para que eu me aproximasse para aprender a separar o feno. Ao me aproximar, senti um cheiro forte de macho. Os cavalos relinchavam e eu estava com muito tesão.
Depois de muita conversa, perguntei para Nelson como era ficar sem sexo na fazenda. Ele me disse que não era fácil, mas que foi obrigado a se acostumar. Ousado, eu disse: - Peão, isso vai mudar agora!
Sem entender, ele ficou me olhando sem reação. Me ajoelhei diante dele e comecei a esfregar sua jeba. Ele pediu para que eu parasse, mas aquela voz caipira me deixou ainda com mais fogo. Tirei a fivela e abaixei o zíper da calça. Ele estava com uma cueca branca e pude ver seu pau endurecendo, foi lindo. Comecei a abaixar a cueca e dar beijos no cacete. Ficou muito duro e grande. Mamei com gosto, como nunca havia feito. O gosto era delicioso. Chupei até o peão gozar, que gozada. Me deixou babando porra.
Levantei e comecei a beijá-lo. Ele me agarrou forte e aquele cheiro de cavalo me deixou louco de prazer. Meu pau estava duro como uma pedra, babando sem parar. A vara do cowboy enrijeceu na hora e decidi que era o momento certo para ele me comer.
Fiquei de quatro no feno e pedi: - Vai Nelsão, me fode agora, monta em mim igual você faz com os cavalos! E ele respondeu: - É pra já sinhozinho!
O safado se atracou em mim, me apertou a cintura e meteu gostoso, mas o meu cú apertado deu trabalho para ele. Forçou e forçou até a cabeça entrar. Aos poucos o mastro foi entrando e abrindo caminho. Eu gemia sem parar e delirava de prazer.
Depois de um bom tempo me fodendo, ele disse: - Sinhozinho, ocê num qué aprende a cavalgar? Eu respondi: Só se for agora! Nelson deitou no feno e eu montei nele. Encaixei o cacete no meu rabo e comecei a cavalgar. Subia e descia e o peão pediu para eu ir mais rápido.
Fiquei no sobe e desce um bom tempo, até que ele me jogou no chão, abriu minhas pernas e meteu sem dó. Ele caiu em cima de mim e me abraçou, me dava beijos e não parava de foder, por nada. Aquele cheio dos cavalos e o feno esfregando no meu corpo fazia meu pau explodir de tesão.
Nesse momento, fodendo com força, o Nelsão me disse: - Eu num guento mais sinhô, vou gozar! Eu disse: - Por favor Nelsão, goza dentro, me enche com seu leite! Ele atendeu meu pedido e num grito profundo, gozou no meu cú. Nesse instante, eu estava com tanto tesão que gozei sem ao menos tocar na minha vara. Enchi meu peito de porra.
O gozo do Nelson era quente e escorreu pelas minhas pernas. Eu o beijei loucamente e fomos nos lavar. Quando fui voltar para a casa da fazenda, Nelsão me disse: - Sinhozinho, acho que seria bom o sinhô fazê outras aulas de cavalgada... Safado, eu respondi: - Com um cavalo desses, eu quero montar todo dia!
GENTE ESSES DIAS AI VAZOU UMA FOTO DO LINDO CAIO CASTRO PELADO MOSTRANDO A NECA OU MELHOR DIZENDO A NEQUINHA RSRSRS MAS GENTE PRA SER SINCERA EU GOSTEI BASTANTE AFINAL QUE VER NECA NÃO VER EREÇÃO NÉ COMO DIZ NO DITADO "NOS PEQUENOS FRASCOS SE ESCONDE GRANDES PERFUMES" NEM SEI SE O DITADO É ASSIM MAS VCS ENTENDERAM. 


Quem diria em caio lindo castro que a continuação dessa imagem ia decepsionar tanto..

#Xatiada tão pequeno, tão fino mas..... mesmo assim mim lambuzava seu gostoso quem garante que quando sua cobra (cobrinha) rsrsrs acordar num vire um cobrão mim liga gato hehehe


JA QUE NOSSO PAIS ESTA EM FESTA PELA COPA DAS CONFEDERAÇÕES QUE TAL VER  OS GATOS DAS SELEÇÕES PARTICIPANTES ENTÃO VAMOS LÁ...

SELEÇÃO ITALIANA 

Goleiro: Gianluigi Buffon - Aos 35 anos um belo rapaz só esses olhos mim faz delirar, Gianluigi não sou bola mas vem mim agarrar...
Defesa: Ignazio Abate aos 26 anos, não é uma magia, depois de uns bom drinks quem sabe né rsrs

Defesa: Andrea Barzagli, Gato vem mim defender seu gostoso.

Meio-campo: Antonio Candreva, Toinho vem atacar meu meio de campo garanto que não vai se machuca hehe

Meio-campo: Daniele De Rossi ai gente achei meu marido lindo né <3

Meio-campo: Claudio Marchisio, não é muito meu estilo mas pegava só pq é italiano hehe

Ataque: Alberto Gilardino, Alberto vem mim atacar que to doido de amor por vc, alias todo Alberto é gostoso né.

Ataque: Mario Balotelli, a gente não é bonito mas é negão é negão.
Ataque: Pablo Daniel Osvaldo aos 27 anos um argentino naturalizado italiano humm, que se naturalizar brasileiro não seu fofo <3

Defesa: Luca Antonelli - Atualmente com 26 anos mas com cara de criança, deixa eu mama na sua mamadeira Luca..
Meio-campo: Andrea Pirlo , cara de homem com pegada vem to com meu meio louco por sua enterrada seu lindo.
TRANSEI COM O MEU PRIMO IDIOTA NAS FÉRIAS!!

PS: CONTO HETERO



Ola amores, então meu nome é Mayara, mais podem me chamar de May ou Mayziinha e tenho 22 anos, isso que vou relatar aconteceu a mais o menos 5 meses, com um primo Gatooo meu, ele é um ano a mais que eu, com 23 anos de pura tesão,rs, eu sou Morena Clara, tenho 1,68 de altura, olhos castanhos claros, cabelos pretos lisos ate a cintura, magra, seios médios, bumbum redondinho e avantajado, pernas grossas e uma xaninha bem lisinha e linda rs..

bom... Eu estava de ferias do trabalho, mais minha alegria logo acabou quando eu recebi um telefonema da minha mãe que estava no trabalho, dizendo que meu primo Eduardo viria passar as ferias também do trabalho comigo, e que chegaria a noite, nós nunca nos dermos bem, sempre brigávamos quando crianças e quase nunca nos falávamos, mais logo que eu completei 10 anos me mudei e fazia um tempo não nos víamos, eu estava no meu quarto, no computador, quando ouvi a campainha tocar e desci para atender.

~quando abri a porta~

–Oi filha - meus pais disseram entrando e me abraçando

–Oi priminha - eu não acreditei no que vi, era o Eduardo, ele estava muito bonito e com um corpo incrível(gostossooo), ele riu sarcasticamente pra mim.

–Oi, o que ele ta fazendo aqui? - eu perguntou o apontando.

–Ele vai ficar aqui nas ferias filha, eu te falei lembra? - minha mãe respondeu e riu.

–Infelizmente sim -falei decepcionada.

–Nós vamos ter uma ótima Ferias Juntos prima -Eduardo falou subindo as escadas e logo parou na metade - Onde vou dormir ?

–No quarto ao lado da Mayara - meu pai respondeu e foi para cozinha.

–Mais por que? - perguntei, meio que desorientada.

–Por que eu já arrumei tudo lá Mayara, agora vá ajuda-lo! - minha mãe disse e seguiu para cozinha, naquela epoca eu já era muito irritada, a ponto de quebrar as coisas, mais fiquei de boa...

–Vamos? - como ele conseguia ser tão sínico? pensei.

Sem responder, subi as escadas passando por ele, Edu me acompanhou ate o quarto, eu abri a porta e ele entrou jogando as malas em cima da cama e logo em seguida a si mesmo.

–Acho que vou gostar de ficar por aqui! - ele disse se espalhando na cama.

–Hum não me diga - falei cruzando os braços.

–Ah digo sim, mais me fala como você esta? Tem transado muito May? - ele perguntou sarcasticamente rindo e me encarando.

–Espero que essa cama engula você e que você suma de uma vez! - eu disse ironicamente, bufando e saindo do quarto.

E dois dias se passaram e como sempre, não trocavamos uma palavra, eu estava em casa e meus pais tinham ido trabalhar, eu estava no quarto lendo um livro quando fiquei com sede e sai do quarto para pegar água, mais ouvi um barulho de água caindo no banheiro, era o chuveiro ligado, então deduzi que seria o Eduardo que estaria em casa comigo, muito curiosa fui me aproximando do banheiro que ficava no fim do corredor e abri a porta devagar, "Meus Deus que perfeição", ele estava de costas e eu pude admirar aquela vista maravilhosa do Edu completamente nu, com a água escorrendo pelo seu corpo escultural e musculoso dele.(ele era branquinho, tinha acho que 1,77 de altura, cabelo Tipo Lateral Raspada mais não tanto, meio que Taylor Lautner, rsrs, e um corpo perfeito de tanquinho, não sei como foi isso, mais... ;)

–Como ele pode ter ficado tão gostoso? - pensei alto demais e acabei falando.

Percebendo isso eu logo fechei a porta e sai correndo pro meu quarto envergonhada "e se ele escutou?", "se ele me viu?", "o que vou fazer agora? não vou consegui olhar pra ele direito agora"

fiquei tão assustada e ao mesmo tempo muito excitadinha, fiquei com muita vontade de chupar todo aquele pau grande mais pra tentar esquecer resolvi sair de casa e fui a casa da minha amiga Danii, fiquei um tempo lá conversando com ela e voltei pra casa, abri a porta e entrei estava tudo muito calmo e o Edu esta assistindo TV, logo toda aquela imagem dele nuzinho e todo molhado voltou a minha mente, mais eu não queria ficar excitada pelo meu priminho idiota!

–A tia ligou e disse que ela e o tio vão dormir fora hoje - ele se virou para me encarar e eu fiquei sem reação ao ver aqueles lindos pares de olhos e lembrar de toda aquela cena gostosa no banheiro.

–Ok - subi correndo para o seu quarto e fui tomar um banho, quando sai do banheiro, troquei de roupa e fiquei tentando esquecer o "meu primo chato que eu odiava" lendo um livro qualquer e deitada na cama.

e ele teve que abrir a porta do meu quarto..?!

–Não vai jantar? - Eduardo perguntou encostado a porta, com os braços cruzados.

–O que tem pra jantar? - perguntei tentando "parecer" seca.

–huum.. Eu! - ele respondeu arqueando uma sobrancelha.(mds eu fiquei ainda mais louca de tesão por aquele gostoso que estava ali na porta)

–Idiota! - disse e voltei atenção ao livro.

–Eu vi você me secando no chuveiro May- na hora gelei e tentei manter a calma. - Você gostou do que viu?

–Eu não vi nada Edu, você estava sonhando! - quase gaguejei de nervosa.

–Até quando vai mentir Mayara? - ele foi se aproximado de mim - eu vi pelo reflexo do espelho e ouvi quando você me chamou de gostoso, assume logo priminha!

–Eu não vou assumir nada e eu não te chamei de gostoso - eu não sabia se corria ou ficava ali forte pra não pular em cima dele, mais nem o encarei.

–Hum eu poderia ser todo seu agora, eu nunca te falei mais... - ele sentou na beira da cama e se inclinou para sussurrar no meu ouvido - Fico muito excitado e duro só de olhar pra você...

–Edu se afasta de mim agora! - tentei o empurrar, mais só ficou no "tentou" mesmo.

–Porque? se eu sei que você quer - Ele sussurrava, mordiscou meu pescoço e começou a dar beijinhos por todo local, eu gemi ao senti o toque de sua língua em contado com seu pescoço e ele sorriu, ele estava praticamente deitado sobre mim, ele foi subindo os beijos ate sua boca pedindo passagem com a língua e eu sem pensar duas vezes cedi, as mãos dele passeavam por todo meu corpo conhecendo cada parte dele, eu o beijava com muita intensidade e já com a respiração meia falha, ele passou a dar mordidas fortes nos meus lábios os puxando pra mas perto da boca dele, eu o virou na cama ficando por cima e esfregando minha bundinha contra o mastro dele, que já estava dando sinal de vida, tirei a camisa dele podendo ver aquela ótima visão do abdômen perfeito dele, e logo tirando a minha blusa também, então eu comecei a dar leves mordidas por toda aquela região, ele gemia baixo e fraco e eu se divertia com isso, fui dando leves beijos ate a barra da calça e o desataquei e tirei junto com a box vermelha dele, e aquele pau grande e grosso pulou pra fora de tão duro que estava, já pulsava muito, o que me deixou ainda mais excitada... e minha xaninha ainda mais molhadinha..

–Eu não posso fazer isso - eu quis Fazer doce e me levantei da cama.(sou má adoroo...rsrs)

–O que? por que?(tadinho dele, ele fez uma carinha linda)

–Por que eu te Odeio! - me dirigi a porta.

Ele correu a trás de mim e segurou no seu braço.

–Para com isso Mayara, volta pra cama comigo? - ele me agarrou segurando forte sua cintura(mais que pegada quente hein, tenho que dizer...)

–Não! - o empurrou e me virei pra porta.

–Resposta errada! - Uii, ele me agarrou de novo e me imprensou na parede e começou a me beijar, eu tentava me sair, mais de nada adiantava, Edu rasgou meu sutiã jogando no chão, ele colocou meus seios na boca os sugando e mordiscando o biquinho, eu gritava pra ele me soltar, mais meus gritos saiam mais como gemidos, ele desatacou meu short e o abaixou com a minha calcinha fininha de lacinho, ele se abaixou na minha frente, segurando minhas mãos pelo pulso, ele tocou minha Bucetinha com a língua, me deixando fraca e me dando muito prazer, o toque da língua macia dele me levou a loucura, eu gemia alto, minha respiração estava pesada e eu implorava por mais, dizia coisas obscenas pra ele e ele fazia movimentos circulares, mordia e as vezes penetrava com a língua na minha xaninha, o que me fez gozar muito na boquinha deliciosa dele.

–Você gostou May? - Ele subiu me beijando e eu o empurrei contra parede e fui beijando cada parte daquele corpo ate chegar no pau dele, eu acariciei, o masturbei um pouco e coloquei na minha boquinha, fazia movimentos de vai e vem com a boca o deixando maluco, ele se contorcia de prazer e gemia meu nome, Edu segurou firme no meu cabelo me fazendo ir mais rápido e logo ele estava comandando tudo e eu estava gostando do modo que ele fazia o seu pau entrar e sair da sua boca, socando todo aquele mastro enorme nela bem rápido, quando ele estava prestes a gozar, eu tirei o pau da minha boca e sussurrei em seu ouvido:

–Me fode Eduardo, agora! - sem dizer nada apenas dar um sorrisinho malicioso, ele me virou novamente, me colocando colo, me imprensando na parede e penetrando em mim devagar, gemi o nome dele perto do ouvidinho dele e mordi o lóbulo dele devagarinho, ele acelerou os movimentos dentro de mim, metia forte me segurando pela cintura, a cada estocada os nossos gemidos pairavam pelo quarto, eu arranhava as costas dele, mordia o seu ombro, apertava os braços fortes do Edu e gritava de prazer, enquanto ele virava a cabeça pra trás de tanto prazer, o puxei para um beijo de língua muito intenso e quente, nos grudávamos muito pelo suor acumulado, ele ainda comigo no colo caminhou até a cama me deitando e se deitando comigo, ele estocava muito e com vontade, me pedia pra eu gemer o nome dele e eu o obedecia e gemia, ficáramos nos encarando por um tempo, em que me fodia todinha e se inclinou pra um beijo, fizemos varias posições, a do frango assado, do cachorrinho e o Cachorrinho dorminhoco, que no caso eu fui uma cadelinha no cio rs foi uma delicia, o 69 me aproveitei demaiiiis e com esse que gozamos muitoo e tomei todo o seu leitinho quente que era uma delicia... fiquei toda meladinha.

Ele se levantou depois de uns minutos, se trocou e sussurrou no meu ouvido "Eu vou te querer de novo depois sua putinha gostosa" e saiu do quarto.....
BOA TARDE MEUS QUERIDOS, NADA MELHOR QUE COMEÇAR COM UMA IMAGEM DESSAS NÉ UI QUE ISSO <3


UM PINTOR TENTADOR



Os primeiros raios de sol começaram a entrar pela minha janela, eu como sempre meio preguiçoso, ainda meio sonolento, mas sempre acordando com meu pau duro e vez em quando acordo com ele todo melado, acho que isso faz parte da idade, tenho 18 anos e ainda tenho que aliviar meu tesão tocando uma boa punheta.

Mas nesse dia minha mãe já tinha saído e ia passar o dia na casa da minha tia eu tinha ficado em casa com meu pai que já estava na porta do meu quarto pedindo para eu me apressar, pois hoje ele começaria as obras de reforma em alguns cômodos da casa e eu teria que ajuda-lo a retira alguns móveis do lugar.

Levantei fui até o banheiro lavei o meu rosto e escovei os dente, mas minha piroca continuava dura e a solução era eu gozar e acabei me enfiando no chuveiro, com aquela água quentinha caindo sobre meu pau que começou a latejar, vendo aquela água escorrer pelo meu pentelho, peguei o sabonete para deixar aqueles pentelhos cheio de espuma, comecei a tocar minha punheta com meu pau todo ensaboado. Meu pai mais uma vez veio até a porta e com algumas porradas na porta me gritou e eu no melhor momento de minha punheta com meu pau já todo vermelho comecei a acelerar para colocar a porra pra fora, enfiei um dos meus dedos em meu cuzinho, ai não resisti, o jato foi tão forte que ficou grudado na parede, acabei de me lavar e sai.

Chegando na sala para tomar meu café, dei de frente com um homem aparentando uns 30 anos vestindo uma calça Jeans meio surrada e uma camiseta regata branca, não pude deixar de perceber o volume todo por baixo de sua calça, aquilo me chamou atenção, que por um instante fiquei paralisado tentando visualizar aquela piroca.

Começamos a movimentar todos os móveis da casa, alguns quartos prontos para receber a pintura.

Começamos a forrar o chão com folhas de jornais para proteger do respingo de tinta quando entrou no quarto aquele homem com aqueles braços fortes, aquela barba por fazer, e olha que ele era um cara bonito, aquele peitoral todo com aqueles pelos saindo pela barra da camiseta e seus mamilos pareciam querer furar o pano da camisa, não tiver como não admirar todo aquele espetáculo de homem, fique excitado e um calor começou a tomar conta do meu corpo e meus pensamentos pareciam não parar de pensar em sacanagem.

Ele com os materiais de pintura, pinceis, rolos e as tintas, espalhou pelo quarto, quando de repente ele olhou para mim, parecia querer me devorar, falou: cuidado como cheiro da tinta, é forte e eu prontamente me coloquei a sua disposição para ajudar e falei, pode deixar já estou acostumado a ajudar meu pai sempre que ele faz essas reformas aqui em casa e estou aqui para ajudar no que for preciso, e ele com um belo sorriso e que sorriso, aquele dentes branquinhos e a covinha que fazia nas suas bochechas, ele me disse: então esta pronto para tudo? Senti um tom de maldade em sua pergunta, mas fingi que não tinha entendido, e ele ainda brinco: você pinta como meu pinto? Eu cheguei a corar um pouco, mas não deixei ele me intimidar e respondi, não como você, eis um profissional e eu ainda um jovem aprendiz.

Já se passavam alguma horas, já estava quase na hora do almoço, quando meu pai entrou e me chamou pedindo para eu ir na rua buscar o almoço que ele tinha encomendado no restaurante da esquina. Prontamente fui apesar do calor que fazia na rua, em dois tempos já estava de volta, e no caminho não parava de pensar no que aquele homem poderia esconder por baixo de sua cueca e no que eu poderia fazer com ele, minha imaginação criava varias situações, mas como poderia acontecer algo com meu pai em casa.

Colocamos a mesa para fazer um almoço rápido a nosso modo, já que minha mãe não estava em casa, sentamos a mesa e meu pai chamou o Carlos o pintor para se sentar a mesa, foi quando fiquei sabendo o seu nome. Ele sentou de frente e suas pernas compridas tocaram as minhas por baixo da mesa e logo pensei que ele estaria tocando em mim propositalmente, novamente Lá estava eu com meu pau durinho.

Almoçamos e por alguns minutos descansamos para voltar ao trabalho, quando eu estava subindo para continuar a admirar aquele monumento de homem, o telefone tocou e no meio da escada parei e ouvi meu pai falar com o empregado da empresa, que estava a caminho, ai foi o momento que pensei que estaria sozinho em casa com aquele homem.

Meu pai apareceu na escada e me chamou, dizendo que teria que ir ao trabalho e que no final da tarde estaria de volta e que eu cuidasse de tudo em casa.

Tão logo meu pai saiu, subi e entrei no quarto onde o Carlos estava pintando e para minha surpresa ele estava sem camisa, havia tirado pelo calor que fazia nesse dia.

Ele subia e descia uma escada de ferro e pintava o teto, foi quando notei que ele transpirava muito e o suor escorria pelo seu peito e barriga e acabava dentro daquela calça que eu estava doido para arrancar e ver o que tinha por baixo de tudo. De repente ele me pede para jogar uma água no corpo, pois já tinha muito respingo de tinta e suava muito, queria dar uma refrescada no corpo.

Acompanhei ele, e mostrei onde era o banheiro disponível no momento, ficava dentro do meu quarto, ele entrou, notei que tinha deixado a porta aberta e meu coração começou a bater acelerado quase saindo da boca, fiquei pensando que aquela era a hora para eu ver o que ele tinha que fazia tanto volume.

Escutava o barulho da água a cair do chuveiro, foi quando entrei de mansinho para tentar espiar sem ele notar, mas fiquei com medo e recuei e fiquei parado na porta do quarto só imaginado tudo, foi quando ele me chamou e pediu uma toalha, ai, não pensei duas vezes, mesmo com a toalha pendurada no banheiro, falei que levaria. Apanhei uma no meu armário e entrei no banheiro, meio sem graça e para variar eu já estava com meu pau latejando de tesão, foi quando vi ele estava de frente sacudindo aquele enorme pau pra escorrer a água, e parecia estar meia bomba, não tive como não demonstrar que estava olhando aquele enorme instrumento do desejo.

Foi ai que ele saiu de dentro do Box e chegou bem perto de mim para pegar a toalha e eu fique paralisado com a toalha na mão.

Ele me disse:

Passa a toalha

E eu ali, olhando todo aquele corpo molhado seu músculo bem definidos, aquela barriga tipo tanquinho.

Quando de repente ele falou:

Vai ficar para ai com essa toalha na mão? Vou acabar pedindo para você me secar.

E eu aproveitando a oportunidade brinquei e falei:

Vira de costa para eu secar.

E ele virou e eu olhei aquela bunda toda redondinha com aquela marca de sungão, fiquei logo com meu pau pegando fogo, latejando de tesão doido para abraçar aquele homem.

Não resisti e fui secar suas costas, quando ele virou-se e aquele cacete já estava duro que chegou a tocar em minha barriga eu pulei para traz e ele sorrindo disse: se assustou, agora seca aqui na frente, já que começou termina.

Avancei em sua direção e comecei a secar aquele cacete, seu peito e seus braços e de repente ele colocou sua mão em minha cabeça e empurrou para baixo em direção ao seu pau que estava duro como uma rocha, eu não vacilei e comecei a chupar e acariciar seu enorme saco,

Passei minha língua em suas bolas e ele gemia de prazer, seu pau entrava em minha boca e eu acabava engasgando de tão grande que era, finalmente eu estava ali chupando aquela piroca que eu tanto queria ver. Ele fazendo o movimento de vai e vem metia na minha boca e eu chupava com tanta vontade e me masturbava ao mesmo tempo, foi quando ele me levantou e me colocou de pé de frente para a pia e começou a dar tapinha em minha bunda e eu olhando pelo espelho a cara dele que olhava para minha bunda como uma vontade de devora-la.

Ele agachou e começou a chupar meu cuzinho que já estava piscando de tesão, sua língua parecia mais um pica de tão comprida que era, ele enfiava a ponta em meu anos, lambia, esfregava, me deixava cheio de tesão, ai não aguentando mais pedi a ele que enfiasse aquele majestoso pau em meu cuzinho, ele levantou pegou um pouco de condicionador que estava na prateleira do banheiro e passou em seu pau que ficou lubrificado, aquela veias parecia pulsar de tanto duro que estava seu pau, e eu olhava tudo pelo espelho, já que estava de costas para ele. Começou a colocar seu dedo em meu cuzinho para massagear e colocar um pouco de creme, quando de repente enfiou aquele cacete em meu rabo, eu me contorci de dor mas não me entreguei, aquele pau parecia me rasgar, mas o tesão era tanto que suportei, e logo foi passando a dor e ele no movimento de tira e pões, me deixava cada vez mais louco de tesão, meu pau já estava todo babado, estava quase gozando e a baba escorria pela pia.

Ele metia cada vez mais com pressão, gemia e sussurrava em meu ouvido, aquela barba me arrepiava todo eu estava quase explodindo de prazer, comecei a me masturbar e como já estava no meu auge, me exporei todo fui na lua e voltei de tanto tesão e ele enfiava cada vez mais aquele pau em meu cuzinho, eu continuava com meu pau duro, comecei a tocar punheta novamente e logo me veio a vontade de gozar novamente, foi quando ele tirou seu mastro de dentro de mim, me virou e me colocou de joelho e tocou uma punheta fazendo aquele pau jogar todo sua porra em minha cara, ele gemeu de prazer e o jato foi tão forte que chegou a passar por cima de minha cabeça o resto caiu em meus olhos e minha boca, passei a língua e engoli aquela porra que escorreu pela minha garganta, nos levantamos e fomos novamente tomar um banho, só que agora juntos.

Voltamos a nossas atividades do trabalho, pois meu pai estava para chegar.
DEPOIS DA BALADA, GOZEI LOUCAMENTE

Muitos falam que cu de bebado nao tem dono, mas em alguns casos o bebado aproveita da situação pra levar no cu porque gosta mesmo. E foi bm isso q acnteceu neste cnto. Eu e meu amigo voltavamos de um bar quando ele supostamente começou a cambalear demais... Eu como bom amigo resolvi ajuda-lo a chegar em casa. Chegando la o ajudei a deitar na cama sem imaginar oq ele tramava.. Alias, nunca sequer pensei que ele fosse curtir isso, ainda mais pq ele e Um cara todo machinho nos seus 1, 79m, 90 kg, corpo todo definido e masculo e nunca deu bandeira. Voltando ao ocorrido, quando o ajudei a deitar, uma das maos dele escorregou meio que pegando no meu saco. Eu que nao perco uma oportunidade de zoar ja fui falando: "ah seu safado, ta querendo pegar na minha rola?". Ele apenas deu um sorriso malicioso e passou a mao mais uma vez desta vez desabotoando minha calça e enfiando a mao dentro da minha cueca. Meu pau ficou a ponto de bala enquanto ele fazia aquele movimento todo. Do nada ele le vanta de uma vez põe meu pau pra fora e começa a mamar loucamente. "porra, vc nao ta bebado coisa nenhuma" pensei. Ele mamava que era uma maravilha, e pelo visto ja havia feito outras vezes pela segurança que o fazia. Cada vez eu ficava mais excitado, e ele ia chupando mais e mais cm aquela cara de safado. Eu estava quase pra gozar quando o joguei na cama e lhe tirei a bermuda. Ele estava cm uma boxer listrada que me deu mais tesão. Então ele empinou a bunda e eu pude perceber um furinho bm discreto na regiao do cuzinho dele. Comecei a lingua-lo e dando pequenas mordidinhas no intuito de aumentar o buraquinho e ter acesso a aquele cu que nao parava de piscar. Meu amigo todo machao nesta hora gemia que nem putinha... "chupa esse cu, chupa" ele dizia. Rasguei toda aquela cueca tendo total acesso a aquela bunda maravilhosa. ;ubrifiquei bastante e avisei que tinha chegado a hora dele tomar vara... No inicio nao entrou facil e ele reclamou um pouco. Mas depois de um tmpo ele ja estava gemendo de prazer novamente... Comi ele de todas as posições possiveis, e por fim gozei loucamente dentro daquela boquinha safada que limpou todo meu pau. Depois de toda esta safadeza, tomamos um banho e eu fui pra casa... Agora toda vez que saimos pra beber terminamos nas casa dele fazendo aquele sexo gostoso... Espero que tenham curtido...