O PEÃO MONTOU EM MIM
Certa vez, peguei Nelson tomando banho no chuveirão que ficava fora da casa onde alguns empregados dormiam. Ele era um rapaz com 23 anos, alto, moreno e com barba por fazer. Até então nunca havia me envolvido com homens, mas aquele jeito rude e grosseiro de Nelson me deixou assanhado. Ver seu corpo nu, com um peitoral e braços fortes, provavelmente resultado do trabalho pesado da fazenda e um pau grande e grosso, me deixaram com vontade de cavalgar.
Descobri que toda a noite, às 21h, Nelson tinha que colocar feno nas baias para os cavalos dormirem. Só ele fazia a tarefa no estábulo naquele horário. Resolvi ir até lá e conferir o trabalho do peão.
Quando cheguei, ele estava com uma calca jeans apertada, cinto de vaqueiro, camisa xadrez semi-aberta e um chapéu de boiadeiro. Nelson estava abrindo os sacos de feno, colocando no chão e levando para os cavalos.
O peão estranhou minha presença no estábulo e perguntou se eu estava procurando algo. Disse que queria saber mais sobre a rotina da fazenda. Gentilmente ele pediu para que eu me aproximasse para aprender a separar o feno. Ao me aproximar, senti um cheiro forte de macho. Os cavalos relinchavam e eu estava com muito tesão.
Depois de muita conversa, perguntei para Nelson como era ficar sem sexo na fazenda. Ele me disse que não era fácil, mas que foi obrigado a se acostumar. Ousado, eu disse: - Peão, isso vai mudar agora!
Sem entender, ele ficou me olhando sem reação. Me ajoelhei diante dele e comecei a esfregar sua jeba. Ele pediu para que eu parasse, mas aquela voz caipira me deixou ainda com mais fogo. Tirei a fivela e abaixei o zíper da calça. Ele estava com uma cueca branca e pude ver seu pau endurecendo, foi lindo. Comecei a abaixar a cueca e dar beijos no cacete. Ficou muito duro e grande. Mamei com gosto, como nunca havia feito. O gosto era delicioso. Chupei até o peão gozar, que gozada. Me deixou babando porra.
Levantei e comecei a beijá-lo. Ele me agarrou forte e aquele cheiro de cavalo me deixou louco de prazer. Meu pau estava duro como uma pedra, babando sem parar. A vara do cowboy enrijeceu na hora e decidi que era o momento certo para ele me comer.
Fiquei de quatro no feno e pedi: - Vai Nelsão, me fode agora, monta em mim igual você faz com os cavalos! E ele respondeu: - É pra já sinhozinho!
O safado se atracou em mim, me apertou a cintura e meteu gostoso, mas o meu cú apertado deu trabalho para ele. Forçou e forçou até a cabeça entrar. Aos poucos o mastro foi entrando e abrindo caminho. Eu gemia sem parar e delirava de prazer.
Depois de um bom tempo me fodendo, ele disse: - Sinhozinho, ocê num qué aprende a cavalgar? Eu respondi: Só se for agora! Nelson deitou no feno e eu montei nele. Encaixei o cacete no meu rabo e comecei a cavalgar. Subia e descia e o peão pediu para eu ir mais rápido.
Fiquei no sobe e desce um bom tempo, até que ele me jogou no chão, abriu minhas pernas e meteu sem dó. Ele caiu em cima de mim e me abraçou, me dava beijos e não parava de foder, por nada. Aquele cheio dos cavalos e o feno esfregando no meu corpo fazia meu pau explodir de tesão.
Nesse momento, fodendo com força, o Nelsão me disse: - Eu num guento mais sinhô, vou gozar! Eu disse: - Por favor Nelsão, goza dentro, me enche com seu leite! Ele atendeu meu pedido e num grito profundo, gozou no meu cú. Nesse instante, eu estava com tanto tesão que gozei sem ao menos tocar na minha vara. Enchi meu peito de porra.
O gozo do Nelson era quente e escorreu pelas minhas pernas. Eu o beijei loucamente e fomos nos lavar. Quando fui voltar para a casa da fazenda, Nelsão me disse: - Sinhozinho, acho que seria bom o sinhô fazê outras aulas de cavalgada... Safado, eu respondi: - Com um cavalo desses, eu quero montar todo dia!
Nenhum comentário:
Postar um comentário