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terça-feira, 10 de setembro de 2013

BIG LINDOS, BIG DOTADOS, BIG SARADOS, BIG TUDO!













EU E MEU PRIMO DANDO PRO TIO BORGES


Tive uma criação muito severa e acabei me acostumando a ter poucos amigos. Nunca fui, como os outros garotos, de sair do colégio e ficar perambulando pelas ruas do bairro; era sempre direto pra casa. Mas tinha meu primo Guilherme; apenas um ano mais velho do que eu, que vivia indo pra minha casa pra ficarmos brincando e jogando vídeo game. As poucas vezes que me aventurava sair de casa pra ir assistir algum jogo de futebol; por exemplo, era sempre com meu primo Guilherme. Guilherme era filho do tio Borges (irmão do meu pai). Tio Borges já estava um coroa de aproximadamente uns 50 anos, mas devido ao seu porte físico musculoso de tanto malhar; ninguém lhe dava mais que 40 anos. Fui crescendo e sentindo a necessidade de sair mais de casa; por isso, naturalmente fui me apegando cada vez mais ao primo Guilherme e a frequentar também sua casa... Não demorou pra começar a dormir lá. Tio Borges; que era viúvo, tinha um carinho excessivo com Guilherme a ponto de chegar a vê-los dando bicotas um no outro... Achei estranho; mas fiquei na dúvida sobre o comportamento dos dois. Outra coisa que comecei a achar estranho foi quando os dois passaram a tomar banho juntos; mesmo eu estando na casa. Já estava achando normal os dois tomarem banho juntos, quando certa vez deixaram a porta do banheiro totalmente aberta. Curioso, me aproximei vendo os dois dentro de uma banheira como se fossem duas crianças... Guilherme me vendo passou a gesticular suas mãos:

- Entra Carlinhos... Pode chegar aqui perto; vem!!!

Vendo o sorriso do tio Borges e aqueles peitos musculosos; como que hipnotizado fui me aproximando e arregalando os olhos vendo-o ficar de pé... Olhava na direção do pinto do tio Borges que mesmo mole me deixou muito impressionado; tinha um tamanho razoável e não sei por que motivo achei muito bonito... Tio Borges:

- Quer tomar banho com a gente?

- Não tio; hoje não!!

Fiquei todo o tempo vendo os dois até tio Borges enxugar o corpo do Guilherme e pegando-o no colo foi levando-o até o quarto onde dormíamos juntos. O estranho era que o tio ficou pelado o tempo todo como se aquilo fosse uma coisa muito natural. Os dois passaram a não mais se importarem em ficar pelados na minha frente: entravam e saiam do banho sem roupas e às vezes ficavam perambulando pela casa por um bom tempo antes de se vestirem. Numa noite de sexta-feira pra sábado, Guilherme pegou seu travesseiro e saiu do quarto dizendo que ia dormir com seu pai. Quinze minutos depois, sem conseguir dormir e me sentindo muito sozinho achei que também podia ir dormir com eles; a cama do tio Borges era bem grande. Assim que entrei no quarto, os dois ficaram me olhando e eu paralisado ainda vendo Guilherme segurando o pau do tio Borges que estava enorme... Virei-me pra sair e tio Borges praticamente me ordenou:

- Chega aqui mais perto Carlinhos!

Aproximei-me e tio Borges me puxando pelo braço me fazendo subir na cama:

- Pode deitar aqui junto com a gente; eu e Guilherme só estamos brincando um pouquinho!

Era uma brincadeira muito estranha; tio Borges pediu pra que o Guilherme continuasse a brincadeira; e novamente virando pra mim:

- Você vai ter que prometer que nunca vai contar isso pra ninguém; promete?

Guilherme parecia feliz segurando aquele pau duro, e sorrindo pra mim talvez pra ver qual ir ser a minha reação botou a boca e começou a chupar:

Comecei a entender tudo e ainda meio abobalhado:

- Prometo tio... Prometo sim!

Ele sorriu pra mim:

- Conta pro Carlinhos o que você gosta de dar pro papai; conta!!

Guilherme tirando a boca do pau do tio:

- Eu gosto de dar minha bundinha pro pai!

Tio Borges:

- Podemos mostrar pra ele como o papai mete na sua bundinha?

Guilherme rapidamente foi tirando seu pijama e todo saliente:

- Vamos sim pai... Acho que o Carlinhos vai gostar de ver!

Minha curiosidade foi aumentando, e após ver tio Borges passando um tipo de creme no seu pinto nem pisquei vendo aquele enorme pinto começar a entrar no ânus de Guilherme que gemia todo satisfeito:

- Oooooh! Enfia tudo pai! Tudo!... É muito gostoso!

Tio Borges movimentando seu pinto pra trás e pra frente fazia questão de fazer numa posição pra que eu não perdesse um detalhe... Vi nitidamente quando ele gozou e tirou seu pinto de dentro do ânus de Guilherme com todo cuidado pra que não vazasse muito porra. Enquanto Guilherme foi até o banheiro, tio Borges ainda peladão fez carinho nos meus cabelos e me dando um beijo no rosto:

- Você quer aprender a brincar também; quer?

- Não sei tio... Tenho medo!

Ele pegando minha mão e fazendo segurar seu pau que ainda estava meio duro:

- Não precisa ter medo... Você viu como o Guilherme gosta?

Ele soltou minha mão e eu continuei segurando firme seu pinto:

- Vi sim tio!...

Ele encostando seus lábios nos meus numa rápida bitoca:

- Quer tomar banho comigo; amanhã?

Estava adorando segurar o pau do tio Borges:

- Quero sim tio!

Deitamos um de cada lado do tio e custei a dormir pensando no banho que ia tomar com o tio; no dia seguinte. Passei o dia inteiro ansioso que nem conseguia me concentrar nas brincadeiras junto com Guilherme. Fiquei eufórico quando tio Borges chegou na parte da tarde e já foi falando pro Guilherme:

- Hoje é o Carlinhos que vai tomar banho comigo e você vai ficar lá no seu quarto até te avisar que pode sair; entendeu?

Com certeza Guilherme sabia exatamente o que o tio ia fazer comigo e não demostrou um pingo de ciúme; até sorriu:

- Tá bom pai... Pode deixar que vou ficar esperando você me chamar!

Tio Borges me levou pra dentro do banheiro, tirou toda minha roupa, ficou também pelado e abrindo o chuveiro já foi esfregando suas mãos no meu corpo; sem bucha, só pra me molhar todo. Quando sua mão chegou na minha bundinha ele ficou passando a ponta do dedo sobre meu ânus:

- Está gostando?...

- Estou sim tio!...

Ele levantando já com seu pinto bem grande e duro:

- Quer botar a boca aqui; quer?

Só precisei arquear um pouco meu corpo pra alcançar com minha boca aquele pinto que já pulsava na minha mão:

- Isso Carlinhos... Agora é só passar sua língua... Iiiiisssso! Oooooh que delícia!... Chupa! Chupa Carlinhos!...

Acho que fiquei uns cinco minutos chupando e já estava gostando quando ele mandou que parasse:

- Deixa te limpar bem que vou te levar lá pro meu quarto!

Tio Borges lavou todo meu corpo com a bucha e me secando com a toalha me pegou no colo me levando até me colocar sobre sua cama. Quando ele me fez ficar de bruços e começou; abrindo minhas nádegas com as mãos, a passar sua língua sobre meu ânus, parecia que estava levando pequenos choques:

- Ui! Ui! Ui! Nossa tio; é muito gostoso!

- Quer dar a bundinha pro tio; quer?

- Quero tio... Quero!

Fiquei olhando ele pegando uma bisnaga e logo começou a passar no meu ânus um creme:

- Você também tem uma bundinha muito bonita!

Com o rosto virado fiquei olhando ele passando o creme também no seu pinto:

- Fica igual você viu o Guilherme ontem.

Era pra ficar de joelhos sobre a cama e apoiado pelos braços. Tio Borges passou um braço em torno da minha cintura e com a outra mão foi empurrando seu pinto duro sobre meu ânus até que senti que arregaçou e entrou um pouquinho:

- Ai! Ai! Aaaaaiiii! Tá doendo! Tá doendo!...

- Calma! Calma! Só vai doer pra entrar; mas logo passa!

Realmente doeu muito até ele chegar encostar seus pentelhos nas minhas nádegas. Ficou parado por alguns segundos e quando começou a vai-e-vem eu já estava adorando sentir aquele pau roçando as paredes do meu ânus; apesar da ardência que sentia. Me senti realizado quando tio Borges ficou parado com seu pau todo enfiado no meu ânus e gozando:

- Hummmm... Que cuzinho delicioso que você tem Carlinhos!

Guilherme me fez contar tudo que meu tio fez comigo e ele sorrindo e me abraçando:

- Agora não precisamos mais esconder nada entre a gente; né?

Concordei e ele me dando um abraço e aproximando seu rosto do meu:

- Sempre tive vontade de te beijar; mas tinha medo de você não gostar!

Até então, só tinha recebido aquela bicota que o tio tinha me dado... A curiosidade me fez ficar parado esperando Guilherme juntar seus lábios com os meus e me beijar muito como se fossemos dois namorados.

Na próxima vez que cheguei na casa do tio Borges, Guilherme me recebeu me beijando na boca... O tio estava sentado no sofá e vendo:

- Também quero... Vêm aqui os dois; vêm!

Cheguei pra dar um beijo do rosto do tio e ele segurando meu rosto lascou um beijo na minha boca e depois puxou o Guilherme fazendo o mesmo... Depois, voltou a me beijar novamente enquanto ia abrindo suas calças e botando seu pau que começava a ficar duro pra fora. Guilherme foi logo agachando pra chupar e tio Borges:

- Chupa um pouquinho e depois deixa seu primo também chupar!

Eu e Guilherme ficamos revessando nossas bocas na piroca do tio até ele nos mandar ficar pelados. De quatro sobre o carpete; um do lado do outro, ficamos esperando o tio molhar seu pau com saliva pra começar a meter nas nossas bundas. Primeiro, ele atolou até o talo no rabo do Guilherme; deu algumas socadas e tirando já foi enfiando sem dó nem piedade na minha bunda. Cheguei a ficar tonto, mas adorei ser penetrado daquela maneira:

- Ai tio! Ai! Ai! Ai!...

Novamente tive que esperar ele tirar do meu rabo e colocar no do Guilherme e também dar-lhe socadas violentas que Guilherme gritava:

- Aaaaiiiii! Aaaaaiiiiii!...

Tio Borges foi capaz de começar a gozar na bunda de Guilherme e depois tirar e terminar ainda dando algumas socadas no meu rabinho.

Ninguém nunca desconfiou de mim e nem do Guilherme de que éramos gay´s. Ao crescermos mais um pouco, além do tio Borges passamos e dar também pro padre Humberto que era um velho pauzudo e bastante sacana. Somente quando; já aos 18 anos, Guilherme resolveu revelar pro restante da família que era gay é que também resolvi sair do armário. Foi um Deus nos acuda dentro de casa; mas, estranhamente meu pai logo aceitou e fez questão de conhecer meu novo namorado... Um colega da faculdade: Forte; lindo e muito gostoso.
FÉRIAS COM MEU PRIMO GOSTOSO

O que vou contar a vocês è bem recente aconteceu quando sai de férias e fui para a casa dos meus tios. Meu nome e Flavio e tenho 20 anos. Havia três anos que não via meus tios ou meu primo, acabamos nos afastando devido a trabalho e estudos, como apenas eu consegui conciliar férias do trabalho com a da faculdade apenas eu fui. Quando cheguei quem me atendeu foi meu primo Denis de 21 anos, apenas de short sem camisa, nossa assim que o vi foi como se uma descarga elétrica percorresse minha espinha, meu primo me deu um abraço de boas vindas e pude sentir seu calor e seu cheiro gostoso, me disse que tinha acabado de chegar da academia e me pediu desculpas por ter me abacado suado daquele jeito. Me convidou para entrar, levou me ate o quarto para que eu deixasse minha mala que seria onde eu dormiria no mesmo quarto com ele em uma cama de solteiro do lado da dele que era de casal e me chamou para conversar enquanto ele tomava um banho. Fiquei um pouco constrangido apesar de já termos tomado banho antigamente, mas agora era diferente ainda mais com os sentimentos estranhos que ele estava me despertando, porem para que ele não desconfiasse de nada e por também ao mesmo tempo de não querer estar louco para vê lo nu fui e fiquei na porta do banheiro ele deixou a porta do box aberta e foi tirando o short junto coma cueca então pude velo totalmente nu o que fez com que meu coração disparasse. Denis ligou o chuveiro e começou seu banho e eu o observava atentamente cada detalhe de seu corpo com a água caindo e escorrendo como se estivesse vendo em câmera lenta e respondia sem prestar atenção no que ele dizia pois estava mais interessado era em ver sua pele branca, lisinha sem pelo algum a não ser seus cabelos negros, lisos de comprimento ate os ombros, seu tórax desenvolvido, sua barriga trincada. Assistir aquele banho quase fez com que eu tivesse um ataque cardíaco. Após vestir um calção, preparamos um lanche, comemos, conversamos e fui descansar um pouco mas fleches do banho voltavam em minha mente. Já eram sete da noite quando sou acordado com uma travesseirada, era Denis me chamando para ir assisti lo jogar uma pelada, nunca fui fã de futebol, mas valeria a pena ver meu primo, ele não era o único bonito do jogo, porem era o que mais me chamava atenção. Não perdi a oportunidade de poder vê lo com mais detalhes, seus músculos se movimentando, suas penas, aquelas cochas torneadas, pelos exercícios, sua barriguinha, o suor escorrendo em seu peito me deixaram muito excitado e acabei indo bater uma punheta no banheiro antes do final do jogo para conseguir ir embora. Anoiteceu e como meus tios trabalhariam ainda por mais uma semana e meu primo iria assinar alguns papeis no trabalho e começaria suas férias fomos deitar cedo, foi difícil dormir sabendo que Denis estava dormindo ao lado apenas de cueca, demorou mas consegui dormir, porem de madrugada despertei, fui beber água e na volta não resisti peguei meu celular e com cuidado para a luz do visor não ir diretamente em seu rosto fui iluminando e delicadamente retirando a coberta revelando seu corpo semi nu, contemplei por alguns instantes e novamente não contendo meus instintos deslizei suavemente minha mão em seu tórax em direção a sua barriga acompanhando sua respiração, ele respirou forte então tirei rapidamente o celular virando o para outra direção mas percebendo que ele continuava aparentemente dormindo voltei agora com minha mão em sua cocha direita subindo ate colocar minha mão sobre seu membro, vibrava por dentro, uma alegria, medo de que meu primo acordasse, um desejo de tirar logo aquele pedaço de carne de dentro de sua cueca e chupar sem me preocupar, mas ao mesmo tempo receio do que poderia acontecer, com minhas caricias seu membro foi enrijecendo e logo estava com a ponta para fora da cueca, aproximei meu rosto do seu tórax senti seu cheiro e dei um leve beijo encostando delicadamente meus lábios em sua pele, não me contendo passei a língua bem suave na cabecinha do seu pau, o recobri com a coberta e fui deitar bati duas punhetas para conseguir dormir. No outro dia quando acordei estava sozinho todos tinham saído, meu primo chegou antes do almoço e fomos comer em um restaurante de comida caseira perto da casa dele, o dia transcorreu normalmente e nada indicava que ele teria ciência do ocorrido na noite anterior. A noite chegou e meus tios foram deitar após o jantar eu e Denis ficamos assistindo filmes e conversando baixo, ate que meu primo disse que estava com sono e ia deitar espreguiçou tão bonito e gostoso em minha frente que quase não resisti e o agarrei, mas me contive e disse que iria ficar mais um pouco assistindo tv. Após algum tempo fui ao quarto e parecia estar tudo quieto provavelmente ele estava dormindo pensei, me aproximei da cama peguei meu celular e fui bem devagar levantando o cobertor, quase morro de susto quando sinto uma mão em minha cintura e outra em minha boca abafando meu grito e a voz do meu primo sussurrando em meu ouvido: _ Perdeu algo ai priminho? _ Não, Denis só vim ver se você estava dormindo mesmo _ Disse gaguejando após ele afrouxar a mão que estava em minha boca. _ Acho que não, estou pensando que você esta procurando isso daqui não é? Dizendo isso Denis com a mão que estava em minha boca pega a minha mão livre e coloca em cima do seu pau que esta feito pedra de tão duro dentro da cueca, enquanto me traz para mais junto de seu corpo com a outra mão e respira em meu pescoço me deixando louco de tesão. _ Para com isso Denis ficou louco? _ Louco quase fiquei ontem com você lambendo meu pau, não quer colocar ele todinho na boca agora? Assustado com a revelação, pego em flagrante e tomado por um tesão imenso me virei e disse quase encostando meus lábios nos de Denis _ Sim eu quero! _ É todo seu priminho. Vou agachando beijando o tórax de Denis, mamo em seus mamilos, dou leves mordidas neles, passo a língua em suas pontinhas espetadas, continuo a descer lambendo e beijando sua barriga trincada, firme sem nenhum pelo, ate chegar em seu membro que já havia feito marca na cueca, descubro e coloco o inteiro na boca faço meu primeiro boquete como aprendi nos filmes, meio sem jeito no começo mas em alguns instantes já pareço um profissional arrancado gemidos baixos do meu macho gostoso. Acaricio suas bolas, passo a língua em sua viria e coloco seu saco todo na boca, levanto e viro de costas, Denis beija minha nuca, minha orelha, tira minha camisa e eu abaixo meu short, meu primo alisa meu corpo enquanto me encocha e beija minhas costas, meu tesão vai a mil. Meu primo então vai descendo lambendo minhas costas me inclina e abre minha bunda e enfia sua língua em meu buraquinho, tento gemer baixo para não acordar meus tios mas o tesão e imenso, após babar bem Denis enfia os dedos e vai me alargando ate ver que consigo receber seu cacete, levanta coloca seu membro na porta do meu cu vai encaixando e começa a enfiar, sinto cada centímetro entrar e como ferro em brasa arder meu rabo, mas a vontade de sentir aquele macho dentro de mim e maior, Denis me levanta cola minhas costas em seu peito de diz em meu ouvido sussurrando que entrou tudo e que o melhor viria a seguir, e beija novamente meu pescoço, nuca e lambe minha orelha iniciando um vai e vem bem devagar, ritmado que aos poucos vai se acelerando, me enclina novamente segura em minha cintura e começa a bombar forte, rápido intenso, ate gozar em minha bunda, deitamos em sua cama deito em seu peito entre suas pernas e Denis me bate uma punheta ate que eu goze em meu peito e fica brincando com minha porra espalhando pelo meu peito, trocamos vários beijos e dormimos agarradinhos com promessa de que pelo menos os dias que estaremos o dia todo sozinhos será de muito carinho. Autor: Mrpr2
E TOME VARA 




BUNDINHA SENDO PREPARADA PARA O ABATE


BOQUETE GOSTOSO


GOZANDO GOSTOSO




TEM COISA MELHOR QUE MALA DE HOMEM <3






domingo, 1 de setembro de 2013

ESSA TAYLOR NÃO PERDOA NINGUEM KKKKKKKK




BEM VINDO SETEMBRO 2.0










PARA COMEÇAR SETEMBRO BEM, LA VAI UMAS FOTINHAS DE UNS BOYS MAGIA E SEUS BELOS TAQUINHOS.









BOLINADO DENTRO DO METRÔ EM SP


Oi, tenho 35 anos, branci, 1,73 e moro na Zona Sul de São Paulo. Vou contar um fato que aconteceu hoje (15/08/2013) de manhã que me deixou excitado até agora. Estava vindo trabalhar e para variar os metrôs estavam com falhas nas linhas e a linha Azul ficou entupida de gente. Peguei o metrô na estação Conceição, por volta das 08:40, sentido estação Ana Rosa e mal dava para se mexer lá dentro. Quando entrei, percebi que um rapaz branco, um pouco mais baixo que eu, ficou bem próximo a mim devido ao aperto, principalmente quando entrava mais pessoas, mais ele grudava em mim. Próxim da estação Santa Cruz eu me virei, pois iria descer na Ana Rosa e fiquei meio que de frente com ele, quando de repente, percebo que as costas de sua mão começa a escostar em meu pau. Como nem imaginava quais suas intenções, devido a estarmos em local público e nunca esperar uma situação destas, tentei segurar uma excitação dentro do metrô, tentei disfarçar, evitei de olhar para ele, até tentei me "desgrudar" dele um pouco, mas percebi que ele se movimentou e forçou a mão contra meu pau. Aí entendi tudo e deixei rolar, mas meu pau foi ficando duro e eu pensando: putz, como vou disfarçar para sair do metrô depois? Ele estava com uma mochila na mão que estava próxima a mim, ele então trocou a mochila de mãos e simplesmente agarrou meu pau e começou a apertar e simular movimentos de masturbação! Eu então, gostando da situação, deixei rolar e passei minha mão na sua, como quem diz: estou aceitando e adorando o que você está fazendo. Trocamos então, neste momento, olhares e ele com um ar de sorriso e cara de safado, e não largava meu pau, me deixando louco de tesão. Quando chegou em minha estação, ele não iria descer nesta, ele deu um jeito de se virar e ficou esfregando a bunda no meu pau! Infelizmente tive de descer e nem deu para falar com ele, ou trocar telefones nem nada, pois estava com um amigo meu e ia ficar uma situação estranha, pois ele não sabe de mim! Foi uma loucura rápida, mas bem excitante, tanto que vim até o trabalho com o pau duro e quando cheguei no escritório, fui ao banheiro, pois percebi algo molhando e vi que meu pau e cueca estavam tudo babado e molhado. Espero encontrá-lo novamente outro dia, pois acredito que moramos na mesma região e pegamos o mesmo metrô. Bem, é isso galera... Abraços
PAU DE PLAYBOYZINHO BÊBADO TEM DONO SIM


Tenho um conto pra terminar de narrar, mas decidi publicar essa última aventura vivida na quinta-feira passada 22/08/2013. Fui com alguns amigos a uma evento sertenejo aqui da minha cidade, evento esse muito movimentado, cheio de gente bonita... Meus amigos e eu compramos um camarote, dançamos e bebemos muito, até às 2 horas da manhã, quando decidimos ir todos embora, mesmo com um pós show, pois haveríamos de trabalhar no dia seguinte... Por esse mesmo motivo, procurei não beber tanto, apenas o suficiente pra sentir um enorme tesão me ivadir asim que entro o meu carro e percebo a saida de muitos carinhas novinhos e gostosos daquele ambiente. Pensei comigo: "Hoje a noite promete!" Então, passei a rodar, passando o "pente fino" pelas redondezas do show... Achei poucas "presas", um viadinho procurando o mesmo que eu, e alguns grupinhos de carinhas que andavam por certo o caminho de casa... Até que num cruzamento próximo a uma praça, avisto uma figura andando meio que cambaleando, uma figura jovial, bem vestida com uma calça jeans bem talhada e despojada, com uma correntinha caida, camisa social branca bem colada ao corpo, aberta até a altura do peito de onde pendia uma grossa corrente de aço cirúrgico... Nem demorei pra parar ao seu lado. Eu:_E ai? Ele:_Tu é gay é? Senti que ele estava bebido, com uma fala meio arrastada, mas era de fato um gatinho muito gostoso: Alto, com 1.80m mais ou menos, branquinho, rosto liso, olhos castanhos claros meio avermelhados (não sei se da bebida ou de "outra" coisa), boquinha e bochechas be rosadinhas, magro das coxas grossas... Uma gracinha aquele cara, que aparentava ter seus 20, 21 anos... Eu:_Gay? Porque? Você também está atrás de um é? Ele:_Cê é louco, é? Curto é buceta! Tá me estranhando? Eu:_KKKKKKK Fica frio! Tô vendo que tu tá meio tomado e ai te oferecer uma carona... Mora longe? Ele:_Lá pra baixo! Meus brotheres arrumaram umas piriguetes e não queriam vir embora e eu tava de toca, resolvi vir... E ai, rola? Eu:_Rola, com certeza que vai rolar! Ele:_A carona, né? Então Bruno (nome fictício) entrou no carro. Pronto! Primeiro passo dado! Chamo meu carro de marmtinha: Entrou dentro é comida na certa! No caminho, fui conversando banalidades, até chegar no ponto que eu queria? Eu:_Cara, você vinha andando sozinho, em plena madrugada, tomado... Tem medo de encontrar um doido? Ele:_Cara, cê é louco? Sou protegido! Eu:_É, mas dizem que cu de bêbo não tem dono... Vai que tu ache um tarado! Ele:_Fera, meu toba tem dono! Papo brabo... Quer me torar, porra? Porra é essa? Só porque tu tá me dando carona, não vou liberar minha rosca pra ti não, cara! Eu:_Rsrssrs... Fica frio! Nem pensei em te enrabar não, cara! _Falei isso, pousando minha mão em sua perna, pr´ximo a sua virilha. Ele apenas me olhou de canto de olho, mas percebi que ele suspirou e deixou rolar. Assim, parti logo pro ataque certeiro, enchendo minha mão no pau do gatinho, que fechou os olhos e encostou a cabeça no banco do carro... Eu:_E isso aqui, tem dona? Ele:_srsrsrs... AS mina usam ai, véio! Tem um monte de dona! Eu:_Nesse caso, se você tiver afim, vai ter um dono também! Ele:_Tá afim de que, mermão? Eu:_Tô muito afimm disso que tô segurando e sentindo crescer! Ele:_Mama minha pca então, viado! Cai de boca! Ele disse isso e logo desabotou a calça, cinto e pôs o pau já duro pra fora, ficando com a calça arreada até o joelho, sempre de olhos fechados... Como eu estava ainda dirigindo, só pude ficar massageando o mastro do cara, batendo uma punhetinha de leve... Reslvi parar numa rua deserta, bem discreta, escura, embaixo de umas frondosas árvores... Ali pude dar vazão ao tesão que estava sentindo. Acendi a luz do carro para apreciar melhor o pau do cara. Não era tão grande, mas tinha um cabeção rosado reluzente, retinha, fartos pêlos (como eu gosto) na pubis e no saco... Enclinei-me sobre seu colo e dei uma cheiradinha pra saber se estava fedendo, afinal, bêbo mija muito e pode ficar com aquele cheirinho ruim... Mas que nada! Estava até perfumadinho. Dei uma linguadinha na cabecinha rosadinha e ele começou a ficar mais duro... Cheirei e lambi seu saco peludinho e fui subindo minha língua calmamente até a cabeçinha novamente, onde engoli tudo, fazendo o gatinho respirar profundamente e impulsionar seu corpo pra frente na tentativa de fazer eu engolir ainda mais seu cacete... Ele apenas respirava mais profundamente, parecia estar tirando um cochilo, sei lá... E eu ali, me saciando naquele pau de sabor delicioso, de onde escorria um liquidozinho saboroso... De repente, ele segura firme em minha cabeça, me obrigando a engolir a ponto de me engasgar com seu cacete na boca. Ele:_Vou gozar! Vou gozar! Rapidamente tratei de tirar minha boca daquele pau, mas não a tempo de receber uma esporrada de gala quente e pegajosa no rosto. Ele ejaculou na minha bochecha,nariz, testa,próximo ao olho e no cantinho da minha boca, que logo tratou de escorrer pra dentro. Provei daquele gostinho de maisena com clara de ovo e água sanitária... Mas tinha um gostinho gostosinho, agridoce... A gala dele também pulou sobre sua barriga, formando ainda uma pocinha no umbigo lindo dele... Como eu já tinha provado mesmo, tratei de deixar sua barriguinha e umbigo limpinho... Acho que ele gostou, pois o pau não baixou de jeito nenhum... Ele:_Tu gosta de chupar pica, né, safado? Te amarrou no meu pau, né? Eu:_Delícia garoto! Ele:_Quer mais? Ainda tem mais gala guardada aqui, viadinho... Eu:_Com certeza! Mas vamos sair daqui primeiro... Levei-o para um parque próximo do local onde estávamos... Como era madrugada, estava vazio e a gente poderia brincar de fazer nenem tranquilamente... Logo que chegamos lá, ele se desfez de toda sua roupa, ficando totalmente nú no banco de trás do carro, ainda de olhos fechados... Ele:_Tira a roupa ai e vem aqui me fazer gozar de novo... Quero ver tu gozar também, pow... Me desfiz de minha roupa rapidamente... Estava com meu pau totalmente duro, cú piscando... Foi um tesão ver aquele cara gato sentado no banco de trás do meu carro totalmente nú, corpo gostoso, com o pau apontando pro teto, de olhos fechados, cabeça curvada apoiada nos dois braços. Passei para trás pelos bancos e propositalmente, encostei meu pau duraço da boca dele... Ele logo me empurrou: Ele:_Cai fora, pow! Vou chupar teu pau não! Num sou viado não! Eu:_Nem eu, pow... Isso aqui é curtição de machos... Tu não disse que queria me ver gozar? Então? Só uma ajudinha... Ele:_É, eu chupo tua rola, depois tu vai querer me enrabar... Eu:_Fica frio, cara... Só um beijinho no meu pau... Tu vai ver que é maneiro... Depois, eu te dou meu cú, tu me fode como quiser... Com essa, ele de olhos ainda fechados, pasou a dar umas linguadas deliciosas no meu pau... Passava a língua só na cabecinha, no canal da uretra... Passei a dar tapinhas de pica no rosto lindo dele e aquilo parece ter atiçado ele, pois começou a me chupar gostoso, tentando imitar a chupada que eu tinha lhe dado anteriormente... Ele:_Caralho, bicho! Eu nunca pensei que eu ia chupar pca na minha vida! Sou macho, porra! Eu:_Por isso que tu tá me mamando!Porque tu é macho... Ele:_Agora vai! Põe camisinha no meu pau senta nele! Tô afim de gozar já! Agora tô afim de meter em ti, cara! Fiz o que ele mandou, pus a camisinha com a boca e sentado de frente pra ele, posicionei o pau dele na entrada do meu cuzinho, já previamente lubrificado e fui sentando devarinho, curtindo cada milimetro daquele cacete gostoso me invadindo... Deixo meu corpo cair e sinto o pau do gato todo atolado em mim, pulsando... Começo então a rebolar , subir e descer, rimeiro bem lentamente, tirando suspiros dele, que mordia o beiço e contraia a testa, indicando-me que estava no caminho certo, pois ele estava curtindo aquele foda... Seguro em sua mão e a levo até meu pau, obrigando-o a me punhetar enquanto eu engulo o cacete dele com meu cu... Estava uma delícia... Eu gemia, falava sacanagenzinhas na sua orelha enquanto o mordia... Até que ele se deita completamente no banco de trás, com as pernas encolhidas... Procuro posicioná-lo com as pernas mais abertas e encaixo meu cu novamente, sentado de lado pra ele, apoiado no banco do motorista... Que posição deliciosa! Passei a galopar com gosto no pau do cara, rebolava, gemia, estava curtindo muito aquela foda! Ele de vez em quando dava uns impulsos pra frente pra tentar enfia acredito que o ovo, pois o pau já tava todo dentro de mim..... Estava uma delícia sentir seus pêlos roçando minha entradinha quando eu rebolava com seu pau todo socado em mim... Estávamos suados, arfantes, seus pêlos também estavam molhados... Eu pulava com gosto naquele cacete delicioso, produzindo estalos no encontro do meu cu com sua pubis... Comecei a sentir contrações anais, cosquinhas na portinha do meu cu, minhas pernas tremiam, senti um forte espasmo pelo meu corpo todo... Aquele cara tinha me feito ter uma gozo anal... Meu pau pulava de duro, sentia um arrepio por todo meu corpo... Ele, percebendo meu prazer, me ajudou ainda, me punhetando... Não demorou, eu gozei pelo pau, aos gritos, melado todo o banco da frente, banhando minha barrigae deixando escorrer por entre minhas pernas até melecar o saco dele, ainda encostado na porta do meu anel... Aliás, na hora que gozei, contorci todo o pau dele com meu cu, mastigava com gosto... Ele ainda demorou um tempinho pra gozar, mas eu não me importei, pois meu tesão quando se espalha, difícil é juntar... Ainda rebolei um tempinho, pedi pra ele me comer de quatro, o que ele fez meio a contra-gosto, parecia estar sem força pra empurrar seu pau pra dentro... Deitei no banco do carro de costas e ele veio pra cima... Colado ao meu corpo, ele continuava com seus movimento, lentos, rebolando, mas tentando enfiando tudo... De repente, sinto sua respiração mais ofegante, seus movimentos de vai-e-vem mais rápidos, sua socada mais profunda, suas reboladas mais firmes... De repente, ouço no pé a orelha aquele sonoro "Ahhhhhhhhh... Caralho!!! Ahhhhhh!" Meu gatiho estava gozando dentro de mim, e aquele gemido gostoso só me deu vontade de dar ainda mais pra ele, que fodia muito gostosinho... Ele gozou e ficou deitado em cima de mim, descansando, com o pau incrivelmente ainda duro dentro de mim... Vez em quando eu dava uma reboladinha e sentia que ele ainda estava encaixado dentro de mim ereto... Depois de uns minutos de descanso, desperto o principizinho, que tirou mesmo um cochilo dentro de mim... Quando se desencaixou, fez até um estalozinho... Deixando meu cu se sentindo vazio, incompleto... Vestimo-nos e fui deixar ele em casa... Ele morava muito bem, uma casa de dois andares, bem chique! O safado ainda me chamou pra entrar e fuder em cima da cama dele... Mas eu tive, mesmo que a contra-gosto, que recusar, afnal, me faltavam menos de 3 horas para descansar ir ao trabalho... Porém, na sexta-feira a noite, liguei pra ele e o encontrei num barzinho muito bem movimentado aqui da cidade, fequentado principalmente por patricinhas e boyzinhos... Ele estava com dois amigos... Sentei-me numa mesa próxima e assim que ele me viu, veio a mim e me convidou a sentar com ele e os amigos... Fui, né! Ele, no telefone, havia me pedido pra ser discreto, que nenhum dos amigos iria desconfiar de nada... Os amigos dele são muito bacanas, embora playboys, são simples... E um é um gato! Moreninho alto, corpo malhado, sorrisão maroto, gostoso mesmo! Já o outro tem uma beleza meio que afeminada, muito angelical, que não me atrai, além de ser mirradinho... Dava um belo de um viadinho afeminado, até um transex.... kkkkkk... Bom, o fato é que no final da noite, fomos relembrar a foda da noite passado na sua cama, num quarto bem reservado da casa dele e bem confortável... Dei de horrores pra ele, que meteu até mais gostoso que na noite anterior... E ainda rolou beijo e uma nova chupada dele em mim... Agora preciso armar pra comer aquele carinha, que me dá maior tesão só de pensar em enfiar meu pau naquela bundinha branca, virgem e novinha... Quem sabe? Ah, ele ainda me disse que um dos amigos dele curte comer viado! Qual dos dois é minha dúvida, que ele não quis revelar... Se for o moreninho, vou investir mesmo! Espero que tenham gostado!

segunda-feira, 17 de junho de 2013

O GRANDÃO ME TRAÇOU

Fazia tempo que eu reparava no ruivão que trabalhava próximo a minha mesa. Observava-o de longe, analisando seu belo corpo, pensando como deveria ser por baixo de toda aquela roupa. Aos poucos, comecei a conversar com ele, já que trabalhava junto com um primo meu. Até que comecei a segui-lo no banheiro e a urinar ao seu lado no mictório. Vi aquela grande vara mole, cercada por pelinhos ruivinhos. Aquilo me deixava assanhado, imaginando como seria aquele cacetão duro que nem uma pedra. Ele era um tipo não muito comum. Mais de 1,92 de altura, extremamente forte e com uma bunda bem saliente, empinada, não muito comum para homens. Conclusão: eu sempre ia para a cabine das privadas e me acabava na punheta, ali mesmo no trabalho. Não conseguia segurar, pois meu pau quase estourava dentro da cueca e meu cuzinho virgem piscava sem parar. Até que ele começou a perceber que eu sempre entrava no banheiro logo que ele ia e que sempre ficava observando-o andar, desfilando com aquela bunda maravilhosa, que ficava bem apertada na calça social, fazendo a divisão das nádegas como se fossem dois melões maduros e deliciosos. Assim, ele resolveu me encarar e perguntar qual era a minha. Mandei a real, dizendo que sabia que ele era heterossexual, saía com mulheres, mas queria pelo menos dá-lhe a melhor chupada que já havia recebido em toda a sua vida. Primeiramente o ruivão hesitou, mas logo resolveu ceder a minha boca carnuda e viçosa. O levei numa sala em que a minha área guardava arquivos e comecei a alisar seu mastro por cima da calça. Ele demorou a se entregar, mas aos poucos foi endurecendo e engrossando, cada vez mais. Quando percebi que o grandão estava totalmente trêmulo e arrepiado, tirei seu cinto e fui abaixando o zíper bem devagar, o deixando louco. Por dentro, eu não acreditava que havia finalmente conseguido me envolver com aquele macho. Era a primeira vez que não ficava só nos pensamentos e realmente punha para fora meus desejos mais safados e sacanas. Fui dando beijos em sua jeba por cima da cueca, que era branca e deixava o pau dele ainda mais saliente. Aos poucos fui abaixando a cueca e foram aparecendo os pelinhos ruivos. Eram lindos e me deixaram ainda mais excitado. Eu me arreganhava e meu pau saía da roupa. A cabeça era super rosada e o mastro era totalmente branco, muito grande e grosso. Primeiro suguei as bolas, que por sinal eram bem pesadas. Fui subindo a língua vagarosamente até a cabeça, fazendo esse movimento sobe e desce sucessivamente, até que engoli a cabeça de uma vez só. Fui fazendo com a língua a volta toda na cabeça do pau e, o grandão, praticamente entregue, dava gemidos baixinhos, com os olhos fechados e o corpaço todo estremecido. Foi aí que engoli seu pau inteiro e quase engasguei porque tinha fácil uns 27 centímetros. Aquilo me deixava louco e meu cú dava sinais de que queria ter aquele pau dentro. O pau ruivo latejava muito e batia forte como o coração, dando sinais de que o gozo estava a caminho. Nesse momento o grandão sussurrou baixinho: - Não consigo mais segurar, é agora meu safado! E depois disso ele encheu minha garganta de porra, quente e suculenta. Mamei como uma cria faminta e enchi minha boca, até não caber mais. Ele ficou praticamente desfalecido, em êxtase de tanto prazer. Guardei um pouco do néctar em minha boca e sem que ele percebesse dei-lhe um beijo. Na hora ele recuou, mas continuei firme, o agarrando com força e colocando minha língua dentro da boca dele. Aos poucos ele foi se entregando e passei o gozo restante para a boca dele. Ele engoliu e me disse que nunca podia imaginar que sua porra era tão saborosa. Eu disse: - Quis passar para você, pois achei muito gostosa, se eu pudesse tomava todos os dias... Ele deu uma risadinha safada e disse que precisava voltar ao trabalho, pois já havíamos ficado muito tempo ali e que alguém iria notar nossa ausência. Ele se vestiu e me agradeceu, dizendo que havia sido a melhor chupeta que já havia recebido em sua vida. Depois, conforme os dias foram passando, eu sorria safadamente para ele dentro do escritório e ele apenas se esquivava, para não dar muita pinta. Em casa, eu me punhetava todas as horas relembrando aquele momento. Mas no fundo, eu sabia que não poderia parar por ali e deveria ir mais longe. Era uma sexta-feira e resolvi segui-lo até sua casa, para lhe entregar o que até então eu havia preservado, a minha virgindade. Depois de uma meia hora, bati na porta da casa dele e disse para a empregada que atendeu que eu era amigo dele e íamos estudar. Ela gentilmente disse para eu entrar e esperar em seu quarto. Fiquei esperando, até que ele saiu do banheiro, de calça e camiseta. Ele ficou apavorado e perguntou o que eu fazia ali, como havia chegado. Disse que não aguentava mais de desejo e precisava de muito mais. Fui até a porta e a tranquei. Cheguei peto dele e o empurrei, deixando-o sentado no chão. Abaixei-me, abri sua calça e comecei a mamar seu cacete. Depois de umas chupadas, seu pau estava muito duro e grosso. Levantei-me, tirei minha blusa, abaixei minha calça, tirei minha cueca e disse que agora ele ia ver o que era prazer. Percebi que ele ficou assustado, então pedi para que fechasse os olhos se achasse melhor. Sua benga estava bem lubrificada com minha saliva, então aos poucos fui descendo e fazendo com que aquela vara arrombasse meu cuzinho pela primeira vez. Abria minhas nádegas com a mão e fui tentando relaxar para que meu ânus dilatasse e abrisse mais facilmente, pois o cacete do grandão era muito grosso e para um rabo virgem fica difícil engolir tudo isso. Com calma, fui deslizando naquele cacetão e quando vi, meu rabinho já havia engolido tudo. Então comecei a subir e a descer vagarosamente, me deixando louco de tesão. O ruivão continuava com os olhos fechados, mas mordia os lábios de tanto prazer. Depois de umas 20 estocadas, resolvi parar de cavalgar naquele mastro e me joguei no tapete, encostando o rosto no chão e empinado bastante o rabo. Ele arregalou os dois olhos perguntando o que tinha acontecido para eu parar. Disse que agora era a vez dele de me mostrar que era puto e o quanto ele era capaz de me dar prazer. O ruivão falou: - Meu putinho, você me deu a sua bunda apertadinha pela primeira vez, é claro que vou te comer, não consigo resistir, seu rabo é suculento. Eu quase desmaiei ouvindo aquilo e em seguida ele partiu para cima de mim, enfiando de uma vez aquela vara. Eu urrei de prazer e ele meteu com muita força. Dava estocadas fortes e rápidas. Como meu cú era virgem, estava bem apertado e dava rápidas fechadas constantemente, comprimindo a vara do grandão, dando-lhe ainda mais prazer. Coloquei a mão no meu rabo e percebi que estava sangrando. Isso era normal, já que estava perdendo o cabaço pela primeira vez, então nem me importei. Comecei a apertar a bunda do ruivão e sentia ainda mais tesão. O gostosão perguntava várias vezes se estava me machucando e se queria que eu parasse, mas eu apenas dizia para que me traçasse com todas as suas forças. Ele me levantou, me apoiou na janela, segurou firme na minha cintura e bombeou sem parar. Depois, me jogou no seu sofá, mas dessa vez me comeu de frente, olhando nos meus olhos, bem devagar, de uma forma mais romântica. Foi se aproximando e beijou minha boca, me deixando surpreso pela atitude. Ele me disse que precisava me retribuir de alguma forma e quis me dar um beijo ardente. Trocamos muita saliva e nossas línguas se entrelaçaram de forma frenética. O ruivão também me disse que minha língua era macia e parecia um veludo. Eu senti mais prazer e meu pau quase estourou. Ele me pegou nos braços e me jogou no chão, montando em cima de mim e me traçando com muita vontade, como um tarado. Foi aí que percebi que seu pau estava latejando dentro de mim, mordendo os lábios e piscando os olhos sem parar. Nisso, ele me puxou para seu peitoral e perguntou se eu aceitaria ser seu amante para sempre, pois ele jamais havia sentido tanto prazer em outras relações, tendo a sensação de que tínhamos muita química. Disse que ele era meu grandão e que perto dele me sentia protegido, já que eu era magrinho e com apenas um abraço ele conseguia me envolver. Senti nesse momento que estava escorrendo leite de minha vara, sem que ao menos tocasse nela. Apertei seus fortes e musculosos braços e ele me perguntou o que devia fazer, pois não estava mais aguentando segurar. Implorei para que gozasse dentro e inundasse meu rego com porra quente e saborosa. Colamos corpo com corpo, num esfrega-esfrega, roça-roça extremamente sensual. Em questão de segundos, naquele fogo intenso, meu grandão deu um grito que jamais poderia imaginar que ele fosse capaz de dar. Com certeza deveria estar no ápice do prazer. Senti minha bunda ser preenchida com porra e me senti pleno, realizado. O gostosão caiu em cima de mim praticamente desfalecido, com a respiração acelerada e o coração a mil. Ficamos no chão, grudados por um bom tempo, até cairmos no sono. Quando amanheceu, levantei e percebi que escorria muita porra pelas minhas pernas. O grandão era realmente um arrombador nato. Me vesti e disse que precisava voltar para a casa, pois já tinha ficado muito tempo fora. Antes de sair, ele me agarrou e falou: - Não quero que acabe por aqui, preciso de você, para sempre. E eu respondi: - Meu rabo estará sempre aberto para você, meu grandão. E assim continuamos nossas putarias, cada vez mais fortes e intensas. Cada um seguiu sua vida, casando e tendo filhos, mas sempre nos encontrando e nos amando loucamente, com muita chupada, pau duro, cú arreganhado e porra jorrando.
RAFAEL, O JORNALISTA

Conheci o Rafael na academia que frequentávamos. Seu apelido era Rafinha, uma brincadeira pro ser alto pra caramba, com os ombros largos e uns braços fortes. Tem 36 anos, é casado e tem um filho pequeno. O Rafinha não era aberto, mas todo mundo da academia sabia que ele gostava de comer um cu de macho0. O boato era bem espalhado e ninguém se preocupava em desmentir, inclusiver o próprio Rafinha, então decidi me aproveitar da situação. Descobri os horários do cara e comecei a frequentar a academia no horário dele. O cara é sensacional. Inteligente pra caralho, além de um tesão. Fiquei amigo dele. E uns dias depois, quando nós dois nos dirigimos ao vestiário. umas onze horas da noite, com a academia quase fechada, nos encaminhamos até o vestiário. Nunca tinhamos ido juntos. Eu sempre saia antes ou ele. Não interrompemos a conversa. Ele conversava e tirava a camiseta e eu apreciava o seu peito branco e com alguns pelos; as axilas bem peludas enquanto ele tirava a camiseta por sobre a cabeça. Ele virava de costas e tirava os shorts, dobrando-se, exibindo aquela bunda e aquelas coxas peludas pra mim. E, no fim, arrancava a cueca, e me deslumbrava com aquela pica grossa, cheia de veias, peluda e comprida. Quase engasguei com minha própria saliva. Entrei no chuveiro gelado e tentei apagar meu fogo antes que meu pau subisse. Não adiantou. Rafinha me pegou com o pau apontando pra lua, mas deu uma risadinha e entrou no banho também. Brinquei com meu pau naquela hora, pensando no pau do Rafinha e nos boatos que a galera vinha falando. Minha regra sempre foi: "o maior come o cu" e o Rafinha era bem maior do que eu. Tinha que me comer. O filho da puta saiu do banho e se secou e se trocou na minha frente. Demorava um tempo secando o pau, brincando com ele, me atiçando. Quando terminou de se vestir e já ia embora, me surpreendeu me dando um beijo na boca e me chamando pra sair na noite seguinte, depois da academia: "a gente sai mais cedo daqui e vai beber alguma coisa, pode ser?'. Assenti, meio atordoado, e ele me beijou de novo. Meu corpo quase pegou fogo e durante o dia seguinte só conseguia pensar nele. De noite, na academia, ele não veio malhar perto de mim. Ficou distante, dando uns risinhos e se exibindo pra mim. Meu pau subia muito fácil e eu não sabia como esconder aquilo, então tentei me concentrar no exercício que fazia. Fiquei tão imerso no meu exercício que não percebi quando o Rafinha apareceu do meu lado, com uma regata preta, colada no corpo pelo suor, e um shorts azul marinho com umas litras brancas no lado. Me mandou sair da esteira, o que eu fiz, e me mandou acompanhá-lo. Nem relutei. Falei algo como: "Não vamos tomar banho antes?", e ele: "Não precisa". Me enfiou no seu carro na garagem da academia e arrancou pra onde quer que fossemos. Entrou num motel e eu não falei nada. Durante todo o caminho, só abriu o vidro pra falar com a recepcionista do motel e eu pude sentir seu cheiro misturado com o meu durante todo o tempo. Minha pica não abaixava de jeito nenhum. No quarto, falou pra tomarmos um banho, mas neguei na hora. Pedi para que deitasse comigo, o que ele fez, e me beijou deliciosamente. Subiu em cima de mim e nossos paus roçavam por cima da roupa. Fomos tirando nossas roupas pouco a pouco. Quanto estávamos nus, chupei seu pau, enchendo minha boca com aquele membro grosso e gostoso. Chupei enquanto a cabeça do pau dele babava. Depois subi até sua barriga, seus mamilos, suas axilas. Tudo tinha um gosto salgado de suor. Rafinha me chupou também. Meu pau, minhas bolas, meu cu. Demorou-se bastante nesse último, molhando bastante antes de colocar a cabeça do seu pau no meu cu e meter com gosto. Vi estrelas nessa hora e meu pau pulsou de duro. Ele tinha acertado o lugar certo e me comia bem demais. Me agarrava com seus braços fortes e eu me perdia no seu peito largo. Me masturbava enquanto metia e eu ficava doido. Depois me colocava deitado nas minhas costas e metia no meu cu, os meus tornozelos apoiados nos seus ombros. Seu suor pingava no meu rosto. Me beijava às vezes, sua barba roçando na minha barba. Encheu meu cu de porra uma hora depois, quando já não sabiamos mais quem era quem. E deitou-se por cima de mim, seu corpo colado no meu, o cheiro de sexo e de macho espalhado no quarto. Dormimos sem que ele saísse de dentro de mim.

domingo, 16 de junho de 2013

ESTUPRADO DEPOIS DA BALADA



Olá! Me chamo Leonardo e moro em uma capital nordestina, sou moreno, 1,80m, 25 anos, corpo normal, malho quando sobra tempo, estudo e trabalho.
Tudo começou numa sexta-feira a noite, eu estava no clima de balada, precisava ir de qualquer jeito, convidei alguns amigos, mas nenhum queria ou poderia ir, fui sozinho. Não sou de beber, então comecei com um refrigerante, fiquei quieto num canto enquanto a musica eletrônica rolava e as pessoas com aquela animação tipica de inicio da balada, dançavam, encontravam amigos e se cumprimentavam.
Decidi ir pra pista mesmo sozinho, vai que eu me enturmava, estava lá dançando um pouco tímido por estar só, mas logo fiz amizade com um grupinho de cinco meninas e dois caras, todos muito simpáticos, continuei dançando e um dos caras vem com bebidas e me dá uma, fiquei sem jeito de recusar, então tive que tomar até porque era só uma Smirnoff Ice, não iria ficar bêbado com isso, de repente estou na sexta garrafa e já começo a ficar tonto, vou ao banheiro e no caminho troco olhares com um cara, mas nem dei muita importância, só queria dançar mesmo. Ele era moreno também, mais ou menos da minha altura, aparentava ter cerca de trinta anos, usava barba bem aparada e tinha o corpo malhado. Quando volto do banheiro fico próximo da galera, mas não tão próximo, quis evitar beber por empolgação, continuo a dançar, devagar agora, por conta dos efeitos do álcool, quando sinto alguém me encochando. Quando me viro vejo que era o cara, fico sem graça e digo que não vai rolar, ele até insiste, mas eu não queria nada mesmo. Depois disso não vi mais o cara, já eram umas 2h da manhã, tomei mais um refrigerante na esperança o efeito do álcool passar mais rápido, porém foi inútil.
Decidi ir embora, mas os táxis ficavam parados um pouco distante, teria que andar um pouco, vou andando pela calçada quando do nada um carro freia bruscamente do meu lado, me assustei e vi que era o cara que havia tentando ficar comigo, ela me mandou entrar no carro e eu falei que não, não tinha ninguém na rua além dos seguranças na porta da boate, ele gritou mandando que eu entrasse no carro e mostrou uma 765, me assustei e entrei, ele arrancou e eu comecei a implorar pra ele não fazer nada comigo, ele me mandou calar a boca e eu fiquei quieto, mas eu estava com muito medo. Chegamos a uma casa grande, ele me arrancou do carro, apontou a arma pra mim e mandou entrar, fui andando devagar e ele me empurrou com força, depois me pegou pelo braço e foi me levando até o quatro, me jogou na cama e foi aí que eu comecei a entender o que ele iria fazer comigo, pelo menos antes de me matar.
Ele me mandou tirar a roupa, fiquei só de cueca, morrendo e medo do que ele poderia fazer, então ele pegou minhas roupas e saiu trancando a porta do quarto, procurei um telefone, olhei pela janela, mas não dava pra ver nada, alguns minutos depois escutei um barulho na porta e sentei na cama, ele trouxe algumas cordas, pedi pra ele me deixar ir embora, a porta estava aberta e eu tentei correr, mas ele falou que iria atirar e eu desisti, obviamente. Então ele amarrou minhas mãos e meus pés, me empurrou na cama e veio pra cima de mim, ficou de joelhos com o pau na minha cara, ainda estava vestido, começou a forçar meu rosto contra seu pau por cima da roupa, eu tentava resistir, mas não tinha como. Ele abriu a calça e continuou forçando meu rosto contra seu pau que já estava duro, eu sentia o calor que vinha da sua cueca e o zipper da calça machucando meu rosto, eu tentava falar, mas não conseguia. Ele abaixou a cueca e ficou forçando o pau nos meus lábios, me mandou abrir a boca e eu resistindo, ele me deu um tapa muito forte na cara, literalmente vi estrelas e antes que eu pudesse me recompor ele aproveitou e enfiou o pau na minha boca, eu me debatia todo amarrado, enquanto ele enfiava o pau fundo na minha boca, me fazendo engasgar, era impossível segurar as lagrimas.
Mais rápido do que eu pudesse imaginar, ele tira o pau da minha boca e me vira na cama, agora eu estava com a cara no meio dos travesseiros e com bunda pra cima, ele puxou minha cueca até a altura dos joelhos, eu comecei a pedir pra ele parar e ele me dizia pra ficar quieto, comecei a me mexer tentando em livrar das cordas, mesmo sabendo que seria inútil, ele ficou com muita raiva e começou a me bater, ele me dava socos na cabeça e nas costas e eu não tinha como me proteger, a não ser enfiando a cara no meio dos travesseiros. Depois que ele se acalmou ele começou a abrir a minha bunda e falar coisas que me deixavam bastante assustados, uma dessas coisas foi uma ameaça de enfiar o punho no meu cu, foi quando ele enfiou um dedo, doeu muito, comecei a chorar e pedir pra ele não fazer isso, por sorte ele só queria me assustar, mas ele continuou fazendo um vai em vem com o dedo e depois ele enfiou outro e ficou socando os dedos com muita força, doía muito. Então sinto o peso dele sobre mim e ele fala no meu ouvido “agora você vai aprender que ninguém me diz não!”, então ele cuspiu na mão, passou no meu cu e no pau e depois enfiou tudo de uma vez, gritei de dor e ele tapou minha boca, começou a me foder violentamente, sentia como se meu corpo estivesse sendo partido ao meio, dizem que só dói no começo, mas comigo doeu durante todo o tempo, ele ficou um tempo me fodendo e falando que depois iria me matar e jogar meu corpo no mar, enquanto eu tentava livrar minha boca da mão grossa dele para poder gritar, foi então que ele tirou o pau e me virou outra vez, me deu um tapa na cara, colocou o saco na minha boca e me mandou lamber, disse que me bateria mais se eu não o fizesse. Não havia como escapar mesmo, então comecei a lamber enquanto ele se punhetava, em pouco tempo ele falou que iria gozar e esporrou na minha cara, deu umas batidas com o pau na minha cara, levantou e saiu.
Fiquei na cama amarrado e comecei a chorar, ele voltou em alguns minutos e havia tomado banho, estava com a arma na mão, começou a desamarrar meus pés, mas deixou minhas mão amarradas, me entregou minhas roupas e mandou eu me vestir, me deixou limpar o rosto e disse que daríamos uma volta, quando vesti a calça ele notou o volume do meu celular e pegou, enviou um convite no Facebook pra ele mesmo como se fosse eu e pegou o meu numero. Fiquei com medo, pois ele saberia muitas coisas sobre mim, depois ele colocou o celular no meu bolso e me mandou ir andando até o carro, eu continuava sem camisa, não dava pra vestir com as mãos amarradas. Ele ficou rodando com o carro e eu morrendo de medo, ele parou numa praia, eram umas 4h da manhã. Ele me mandou sair do carro, desamarrou minhas mãos, me mandou andar até a água, então ouvi o barulho do motor do carro e quando olhei pra trás ele tava indo embora, fui andando até a estrada escura, onde passavam poucos carros, então mais uma vez um carro para do meu lado e era ele dizendo que ficou com pena de mim e iria me levar pra casa. De qualquer forma ele já sabia o meu endereço, por conta dos checkins no Foursquare. Ele em deixou em casa e disse que me ligaria ou falaria comigo pelo Facebook, no outro dia ele me ligou e disse que queria me encontrar na boate, eu não fui e ele veio até a minha casa, mas isso conto em outra oportunidade.

Abraços!
LEVANDO VARA DO PROFESSOR DE GEOGRAFIA



O fato narrado aconteceu quando eu estudava num colégio particular e muito renomado da minha cidade.

Lá tinha um professor de Geografia, um policial reformado, que foi afastado de seus exercícios por um tiro acidental que acabou lesionando seu baço, ele é um homem de porte físico de dar inveja a qualquer macho ativo e passivo, ele tem 1,78 de altura musculosa dos pés à cabeça, e um volume enorme nas calças. Enfim durante uma aula eu percebi que ele sempre dava aula olhando pra mim; em certo dia decidi perguntar a ele por qual motivo ele me olhava sempre, nesse dia a ultima aula era dele.

O sinal toca e todo mundo sai da sala igual um monte de animal, ficando somente eu e meu professor; dei um grito e pedi a ele pra não sair porque eu queria falar algo com ele.

Esperei todos saírem e eu perguntei com toda a educação do mundo por qual motivo ele me olhara durante a aula. E com a resposta dele quase cai pra traz.

Ele me disse que me olhava sempre devido ele sempre curtir garotos como eu (moreno claro, 1.83 de altura, porte físico atlético mediano), e que ele sempre batia uma punheta no carro quando estava voltando pra sua casa pensando em mim, já que ele era casado e tem dois filhos.

Então o perguntei se gostaria que eu saísse da sua imaginação e se tornasse algo real; sorrindo ele topou na mesma hora.

Acabando o dia de aula descemos e fomos pro carro dele, chegando lá ele pediu para eu ficar calado porque ele iria avisar a esposa dele que ele demoraria chegar em casa por motivos de trabalho, e que iria dar aula para um amigo dele que teria de se ausentar, a burra acreditou na mesma hora, ele desligou o celular e começamos a conversar.

Ele me perguntou se eu já havia feito sexo com algum garoto, e eu para deixá-lo com mais excitação disse que só havia mamado uns garotinhos da minha turma, mas nunca havia sido penetrado.

Ele me perguntou se me poderia foder, eu respondi que sim....

Então ele abriu o zíper da sua calça e confesso que naquela hora quase sofri um ataque cardíaco quando vi aquele mastro enorme saltar da cueca dele, então lhe perguntei quantos centímetros ele tinha, ele me disse que tinha 25 cm, logo imaginei que seria difícil por aquele mastro em meu cuzinho.

Sem muito falar abocanhei aquele mastro que de tão enorme me engasgava varias vezes, eu me lambuzava com aquela rola grossa a me fazer delirar, meu corpo pedia pra ser atolado por aquele mastro de macho, e assim eu mamei gostoso na rola dele ate chegar no motel, e fazia um brinde antecipada da nossa noite.

Entramos no motel e fomos direto pra suíte, chegando lá ele me ajoelhou e pôs aquela anaconda em minha boca e começou a fuder como se fosse uma xóxotinha, massageando meu cabelo ela me fazia gostar me forçando a engolir cada milímetro daquela pica grossa e gostosa, e assim meus lábios navegavam a mamar feito louco; a ser fudido pela boca.

Então cometi o maior erro de todos, comecei a tirar nossas roupas, e quando vi aquele corpo malhado e todo suado não resistir e mandei ele me foder, pedia pra ele me comer, me torrar no meio e me ensinar a ser uma putinha.

Então ele pegou o preservativo e encapuzou todo aquele mastro; ele me agarra pela cintura e manda-me ficar que quatro e logo obedeci.

De repente sinto sua língua quente e áspera lubrificando meu cuzinho, que neste momento piscava feito enfeites natalinos.

De repente ele se dirige a mesinha e pega o K.Y e lambuza bem meu cuzinho e mete 1 dedo a massagear meu cuzinho, sinto então agora 2 dedos me foder mais meu cuzinho fazendo um delicioso entra e si..

, de repente sinto algo pontudo grosso( algo familiar já que eu tinha chupado feito criança quando vê um pirulito ).

Ele começa a forçar a entrada daquela rola grossa no meu cuzinho que naquele momento estava contraído; logo o sinto empurrando tudo de uma só vez e meu cuzinho começa a arder, na hora dei um grito e ele coloca a mão em minha boca pra eu parar de gritar.

Então escuto sua doce voz máscula bocejar em meu ouvido:

- Calma minha putinha, agora é só você relaxar que não vai doer.

Ele ficou parado ali durante uns 5 minutos e eu com muito tesão digo pra ele começar a bombar e meter gostoso.

Ele começa um vai e vem devagarzinho, e de uma hora pra outra sinto ele meter com mais força me fazendo arrepiar e sentir meu corpo ir alem do prazer.

Sem muito tudo aquilo termina em um vai e vem frenético que me leva a loucura; não agüento e começo a gozar sem ao menos tocar em meu pau. Logo ouço ele me dizer que fuder meu cuzinho naquele momento estava 1000 vezes mais gostoso do que fazer sexo com a sua própria esposa.

Sinto-o socar mais forte, o sinto gemer ao mesmo tempo em que eu grito de dor e desejo, o vejo suar de muita vontade e meu cuzinho já aberto o faz rapidamente tirar o preservativo e manda-me mamar o pau dele;

Ele começa a fuder minha boca, quando num descuido meu ele soca o pau na minha garganta e jorra sua doce porra e fazendo engolir tudo.

Mas confesso que ele empurrou tanto que não consegui dar conta daquilo tudo... Mas somente o fato dele levantar e me dá um beijo bem gostoso e molhado fazendo a gente dividir sua própria porra se tornava prazeroso e satisfatório.

Depois caímos na cama exaustos, e ficamos ali abraçados tentando recuperar o fôlego. Quando nos recuperamos, fomos ao banheiro tomar um banho já que não poderíamos demorar mais, já que se passava das 20:00.

Quando entro no Box sinto um filete quente escorrer por minha perna.

E por curiosidade decido passar a mão e vejo aquela coloração avermelhada em minha mão e digo a ele que estava sangrando, ele por sua vez disse que aquilo era normal já que pela intensidade de nossa "noite" de amor o resultado não deveria ser outro.

Tomamos banho nos vestimos e fomos embora.

Ele me deixou em frente a minha casa e conversou com meus pais e inventou uma desculpa esfarrapada e os mesmos ficaram convencidos. Fui ao banheiro tomar banho.

Jantei e fui pra cama.

No dia seguinte estava eu ansioso pra ir ao colégio pra ver o homem que me fez sangrar pela primeira vez.

Dois anos se passou e eu mudei de colégio, estudo em um colégio estadual na cidade de Teixeira de Freitas/Ba e sempre tenho transas loucas e selvagens com meu eterno professor de Geografia.